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quarta-feira, 31 de julho de 2013

3ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE CULTURA E CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA DE NOVA CRUZ/RN

A Secretaria de Articulação Institucional (SAI), do Ministério da Cultura, criou um hot site para divulgar os temas relativos à 3ª Conferência Nacional de Cultura (CNC). O endereço da página é  www.cultura.gov.br/3cnc

O hot site é o local onde serão disponibilizadas todas as informações sobre a Conferência. Os gestores públicos, produtores culturais e a sociedade em geral poderão consultar o Regimento Interno da 3ª CNC, o texto-base, as minutas de documentos e as guias para a realização das etapas municipais e estaduais.

Também estará disponível no hot site um calendário com as datas de realização das conferências municipais e estaduais. A 3ª CNC será em Brasília, entre 26 e 29 de novembro.

A SAI pede para que todos os interessados nas conferências acompanhem as informações constantes no hot site e participem dos encontros nos municípios e nos estados, quando serão escolhidos os representantes da sociedade civil que participarão da etapa nacional, em novembro, em Brasília.

(Ascom/MinC)
(Fonte: SAI/MinC)

CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA DE NOVA CRUZ/RN

A Prefeitura Municipal de Nova Cruz/RN, realiza no próximo dia 02 de agosto sua Conferência Municipal de Cultura, será realizada no Auditório do Colégio Nossa Senhora do Carmo - CNSC, ás 07:30.  Sua presença será imprescindível!

JUVENTUDE COMO PROTAGONISTA DO NOVO PERÍODO HISTÓRICO

Confira o artigo assinado pela UNE e movimentos sociais
Estamos vivendo um momento político muito importante e um novo período histórico, aberto com as mobilizações realizadas desde junho, que colocaram as lutas sociais no centro de conjuntura nacional, tendo a juventude como protagonista.

Temos muitos desafios pela frente, que precisamos enfrentar e superar com organização, unidade, trabalho político e mobilização. Precisamos fazer a análise correta da atual conjuntura para que nossas ações tenham a capacidade de incidir na conjuntura, enfrentar os nossos inimigos e fazer pressão pelas reformas estruturais que defendemos no manifesto da articulação.

Precisamos também fazer um esforço de apresentar bandeiras à sociedade que possam dialogar com as mobilizações de juventude que estouraram no último período. Assim, podemos canalizar essa energia no sentido que queremos.

Dessa forma, a avaliação que fazemos é que as principais bandeiras na atual conjuntura para a nossa articulação devem ser:

1- democratização dos meios de comunicação (tendo como linha o Fora Globo!),
2- fim do genocídio da juventude e da violência policial e

3- ampliação dos investimentos públicos em educação, com foco nos 10% do PIB para educação.

A luta pela reforma política, que também consideramos central, tem um caráter mais amplo e tem envolvido o conjunto dos partidos, centrais e movimentos sociais. Com isso, precisamos nos envolver e fortalecer, mesmo sabendo que não é específica da juventude.

Avaliamos que é fundamental fazer uma reunião das organizações da articulação da juventude, com a representação de todas as forças que se envolveram neste processo e, se possível, que tenha a participação de dirigentes de todo o Brasil para que possamos consolidar essas avaliações.

Assim, convocamos todas as organizações para participar da reunião da articulação da juventude brasileira, no dia 3 de agosto, em São Paulo. Esse encontro acontecerá durante todo o dia, tendo um momento de análise de conjuntura e depois de debate para que possamos construir a linha mais unitária possível e as ações conjuntas.

CALENDÁRIO DE LUTAS

Fizemos uma discussão também sobre o calendários de lutas da articulação, que se coloca como fundamental no atual quadro político e pode cumprir o papel da canalizar a disposição de luta que a juventude demonstrou no último período. Propomos que as organizações de juventude se reúnam para avaliar, debater e organizar o seguinte calendário:

28 de agosto – Dia de luta das entidades estudantis que fazem parte da UNE, em defesa dos 10% do PIB para educação, que deve acontecer de forma centralizada em Brasília. Mesmo sabendo das dificuldades de deslocamento, sugerimos que as organizações de juventude vejam a possibilidade de participar.

30 de agosto- Realização de atos na frente das sedes da Rede Globo em todo o país, para fazer agitação do “Fora Globo” como forma de pautar a democratização dos meios de comunicação. Sugerimos que, nas reuniões para a construção dessas manifestações, convidem as entidades do movimento de democratização da comunicação e blogueiros progressistas para construir conjuntamente o ato. No período que antecede essa jornada, realizar aulas públicas sobre o tema, que podem contribuir para acumular forças nesse processo.

7 de setembro- Participar, fortalecer e construir um bloco específico da nossa articulação no Grito dos Excluídos, tradicional data de lutas dos movimentos sociais e das pastorais, que tem como lema “juventude que ousa lutar constrói projeto popular”. A bandeira central nesse dia de luta é o fim do genocídio da juventude negra, contra a violência policial e pela desmilitarização da PM, que dialogam com as pastorais que constroem o Grito. O fortalecimento do Grito ganha uma dimensão maior na medida em que organizações de direita também convocaram atos para o 7 de setembro, então temos que fazer a disputa e demonstrar força. Já consultamos o Grito Nacional, que apoia a nossa iniciativa. Procurem as pastorais da juventude e a organização do Grito no seu município para apresentar a proposta e fazer parte da construção.

AGENDA GERAL

 
Temos um calendário de reuniões, articulações e mobilizações, que envolvem as centrais sindicais e movimentos populares, que precisamos participar e colocar a perspectiva da juventude:

22 a 26/7- Atividades das organizações da Jornada Mundial da Juventude no Rio,

25/7- Mobilizações dos movimentos do campo em torno do Dia dos Trabalhador@s Rurais

30 e 31/7- Reunião da Juventude do Foro de São Paulo

29/7 a 4/8- Reunião do Foro de São Paulo

5/8- Plenária dos Movimentos Sociais em São Paulo

6/8- Luta das Centrais Sindicais contra terceirização, com atividades no local de trabalho, paralisações e protestos contra entidades patronais

 30/8- Jornada de Luta das Centrais Sindicais com paralisações, greves e manifestações de rua
7/9 – Grito dos Excluídos

A construção dessas lutas demanda que sejam realizadas reuniões das organizações da articulação da jornada de juventude para discutir as bandeiras políticas e o calendário. Esperamos a rearticulação dos comitês locais para que possamos construir a unidade na prática para enfrentar os desafios colocados pela atual conjuntura.

Acreditamos que passamos por um bom momento para ampliar a nossa articulação, convidando para participar setores que não conseguimos trazer no começo do ano e também organizações que despontaram nesse processo de lutas. Sugerimos que sejam realizadas aulas públicas sobre as bandeiras apresentadas e construídas Assembleias Populares da Juventude que possam fortalecer a unidade e ampliar a abrangência da nossa articulação.

Por Vic Barros – UNE / Alfredo Santos Jr e Léa Marques – CUT / Raul Amorim e Igor Felippe – MST / Carla Bueno- Levante Popular da Juventude/ André Tokarski- UJS- União da Juventude Socialista/ Daniel Souza- Reju- Rede Ecumênica da Juventude

Fonte:UNE

ARTISTAS E AUTORIDADES DISCUTEM POLÍTICAS PARA A CULTURA DO MUNICÍPIO - SANTA CRUZ/RN



Reunindo integrantes de vários movimentos culturais da cidade, sociedade civil e entidades ligadas à área da cultura no município, a Prefeitura de Santa Cruz, através da Secretaria Municipal de Cultura, realizou nessa terça feira (30), a II Conferência Municipal de Cultura de Santa Cruz que teve o tema: "Uma política de estado para a cultura: Desafios do Sistema Nacional de Cultura".
Realizada no auditório do SENAI, a Conferência Municipal de Cultura foi aberta pela Chefe de Gabinete Civil da prefeitura de Santa Cruz, Marcela Ravena, que representou a Prefeita Fernanda Costa. Em sua fala, Ravena citou a atenção que a gestão municipal vem dando aos que fazem cultura em Santa Cruz, sem distinção.


O Diretor de Cultura, Edgar Santos, destacou alguns avanços alcançados na área da cultura do município, como: a realização do mapeamento artístico cultural da cidade, a eleição do Conselho Municipal de Cultura,  a criação da companhia de dança do Teatro Candinha Bezerra,  a realização do “São João na Terra da Santa” e a disponibilização do teatro para a classe artística do município na produção, ensaios, apresentação de peças, eventos, entre outros.
Divididos nos quatro eixos temáticos da conferência, os participantes elaboraram suas propostas de políticas de cultura para o município, que contemplam as diretrizes e metas para elaboração do plano municipal de cultura de Santa Cruz. Ao final, foram eleitos os delegados conferencistas que participarão da Conferência Estadual de Cultura, em Natal-RN.
 
Fonte: Blog do Joseilson

sábado, 27 de julho de 2013

COMISSÃO SE REUNIRÁ PRÓXIMA SEMANA COM PAUTAS DE AUDIÊNCIAS E DELIBERAÇÕES EM PROL DOS CAMPUS DA UERN E UFRN

Eduardo Vasconcelos no MEC com o professor PAULO SPELLER - SESU/MEC
O Coordenador Geral da Comissão em Defesa dos Campus da UERN e UFRN, Eduardo Vasconcelos convocará para a próxima semana uma reunião extraordinária para discutir a situação atual da luta em prol da UERN e UFRN, após sua viagem a Brasília e aprovar deliberações de lutas, como por exemplo a realização do III DEBATE EM PROL DA UERN.

Entre os contatos que o coordenador fez em Brasília está o Secretário Nacional de Ensino Superior - SESI/MEC, professor PAULO SPELLER.

A comissão espera que a governadoria do estado marque para a próxima semana a audiência solicitada inicio do mês com a Governadora ROSALBA CIARLINI, que segundo Eduardo a mesma em Brasília se prontificou a receber a comissão e garantindo que se caso o Senado Federal a´provar o empréstimo solicitado pelo governo ao Banco Mundial fosse aprovado a mesma transformaria o Núcleo da UERN em Nova Cruz em CAMPUS!  Vamos cobrar, não só a audiência, mas a promessa.

A reunião com a comissão será decidida em reunião marcada com entidades para este domingo, 29, ás 9 horas na E. E. Rosa Pignataro.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

A EFERVESCÊNCIA DO 1º DIA DE ATIVIDADES DO 12ª ENET DA UBES

Para quem procura discutir a realidade das salas de aula dos cursos profissionalizantes e técnicos em todo o Brasil, o 12º Encontro Nacional de Escolas Técnicas da UBES iniciou suas atividades cumprindo a proposta principal do tradicional evento. Com voz, muita experiência e opinião sobre a realidade vivida no cotidiano de quem cursa o ensino técnico brasileiro, o primeiro dia de atividade realizado pelos estudantes elencou temas centrais ligados à ciência e tecnologia.
No Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Freire, em Recife, as discussões seguiram três eixos temáticos, com explanação de debatedores ligados às respectivas áreas de debate. Em todos eles, os estudantes fizeram intervenções que contribuirão para o documento final aprovado no encerramento do encontro.
Na sala que discutiu “Extensão e a Produção de Ciência, Tecnologia e Inovação”, os participantes colocaram em pauta a importância do petróleo e a riqueza natural como estratégia na garantia de avanços para educação no país. Na mesa, ao lado do vice-presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobrás, Fernando Siqueira, esteve a reitora do Instituto Federal de Pernambuco, Claudia Sansil e representante da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
No debate “Os Desafios do Pronatec”, representantes de entidades estudantis ocuparam o auditório principal, apontando nas intervenções o Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego como parte importante na democratização do ensino técnico e a necessidade da UBES participar de seu conselho gestor e fiscalização. Na mesa presidida por Bárbara Melo, presidenta da Associação Municipal dos Estudantes Secundaristas (AMES-RJ), Bárbara Melo, entre os debatedores estiveram o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Marco Antônio, representante do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe).
Outros debates como “Educação Profissional e Tecnológica e a Conae 2014” reuniu estudantes de todo o Brasil durante o período da manhã. No final da tarde, os estudantes se reuniram na Universidade Federal de Pernambuco, para protestar em defesa do Passe Livre na SBPC Jovem, feira de ciências que recebeu o ato organizado pela UBES junta à Associação Nacional de Pós-graduandos (ANPG).
Fonte: UBES

terça-feira, 23 de julho de 2013

COM HOMENAGENS E DISCURSO INFLAMADO DOS ESTUDANTES, UBES INICIA 12º ENET


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Acompanhada dos gritos de quem pedia “não aos leilões do petróleo no Brasil”, a cerimônia de abertura do 12º Encontro Nacional de Escolas Técnicas da UBES em Recife, aconteceu nessa segunda-feira (22) acompanhada pelos estudantes que ocuparam o auditório do Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Freire.
A saudação aos 65 anos de luta que serão comemorados no próximo dia 25 deu início às atividades do encontro que acontece até a próxima quinta-feira. Representantes do setor educacional homenagearam os estudantes presentes como corpo da entidade secundarista. “A UBES faz parte do time daqueles que ocupam as ruas desde 65 anos atrás, prestando com sua luta e enfrentamento, muito serviço ao Brasil. Foi essa moçada que retomou o ensino técnico, esse mesmo pessoal que com a pressão das ruas garantiu que mais de 6 mil estudantes entrassem na universidade”, fala Manuela Braga, presidenta da entidade.
Segundo o secretário de Educação Profissional e Técnica do Ministério da Educação, Marco Antônio, o país vive um momento de colocar na balança a educação como questão fundamental a ser priorizada. “Nós temos urgências, e muitas. Entre o sonho ideal das escolas e a esperança de ver a juventude entrar no ensino técnico e profissionalizante, esse é o caminho que estamos. Precisamos mais do que defender uma política, temos hoje, como personagens atuantes, a oportunidade de ser construtores dessa mudança”, comentou o secretário.
A UBES ENTRELAÇADA NA LUTA PELA EDUCAÇÃO E A CONSTRUÇÃO DO BRASIL
Conforme o tema do evento, “Educação, Ciência e Tecnologia a serviço do Brasil”, o fórum de discussão temático apontou diretamente a bússola para responsabilidade social da entidade nos dias atuais e sua influência no futuro, como comenta o vice-prefeito de Recife, Luciano Siqueira. “Há 10 anos realizamos uma travessia de um governo neoliberal para um projeto novo de nação que ainda está em construção. Não é simples, enfrentamos questões complexas. Nas mobilizações de junho também percebemos que existe uma fusão dos que lutam agora e os que lutaram há muito tempo”, defendeu ao afirmar que o interesse maior de todos é a reforma do sistema educacional.
Destaque nas mobilizações que tomaram as capitais e principais cidades do país, a atuação da UBES “está na essência da pauta principal que mobilizou as manifestações”, comentou a presidente da Associação Nacional de Pós-Graduandos, Luana Bonone. “É um verdadeiro grito por participação, por mudanças; desafiem-se a pensar diferente e a fazer diferente”, expressou ao declarar a unidade de pautas entre as entidades estudantis.
COM O DISCURSO INFLAMADO, OS DEBATES E AVANTE!
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O tom de luta se reinventa, mas a característica da persistência e ousadia nas atividades da juventude é sempre a mesma. Em sua fala, o vice-presidente da UBES, Caio Pinheiro, enfatiza o momento de fomentar as discussões das experiências de cada um. “Esse fórum é o momento de colocar a voz pra fora e trocar ideia. Quem está na sala de aula da escola somos nós, então somos nós que sabemos e somos gestores dessas pautas. Estamos aqui para dizer que queremos o acesso permanente ao ensino técnico, assim como conseguimos com a conquista do fim do pré-vestibular”, aponta o líder estudantil em um dos momentos.

A convocação entorno do debate educacional também foi puxando pelo deputado e membro titular da Comissão de Educação, Paulo Rubem, ao chamar a atenção dos estudantes para o momento decisivo da votação dos royalties no Senado no próximo dia 9 de agosto. “É fundamental a presença de cada um de vocês para o destino dessa riqueza. Os 10% foi aprovado a partir de uma emenda de minha autoria, assim como a decisão de destinar os  50% do fundo social do Pré-sal. Precisamos definir que país nós queremos. E, para construir este país, uma educação libertadora é fundamental”.
O encerramento, acompanhado pela palavra de ordem “Vem, vem. Vem pra rua vem, que a UBES cresce”, os secundarista que gritavam suas bandeiras encaminham-se para as próximas atividades, já mobilizados para passeata que acontece nessa terça-feira (23) nas ruas de Recife na Passeata em Defesa da Educação.
Fonte: UBES

POSSE DA NOVA DIRETORIA DA UNE SERÁ NA USP DIA 1º DE AGOSTO


Eleitos durante o 53º Congresso da entidade serão empossado em ato nas Faculdade de Economia
No dia 1º de agosto de 2013, quinta-feira, a partir das 9h, a nova diretoria da União Nacional dos Estudantes tomará posse em ato na Faculdade de Economia e Administração (FEA-USP) em defesa da reforma política e o fim do financiamento privado de campanha.
A atividade é aberta ao público e contará com os 85 diretores eleitos em junho deste ano durante o 53º Congresso da UNE, realizado em Goiânia (GO), no centro-oeste do país.
Participarão do ato professores, intelectuais, parlamentares e representantes de movimentos sociais e sindicais como a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), entre outros.
O 53º Congresso foi um dos maiores já realizados pela UNE e controu em seu processo de eleição de delegados com a participação recorde de 98% das instituições de ensino superior do país, com quase 2 milhões de estudantes votando em urnas.
Durante a plenária final do Congresso, a pernambucana Vic Barros foi eleita a nova presidenta pela chapa “Bloco da unidade para o Brasil avançar”, com 2.607 votos (69%), dentro de um total 3.764 delegados credenciados de universidades de todo o Brasil.
Após a posse da nova diretoria haverá a primeira reunião da diretoria plena da UNE, com debates sobre o Plano Nacional de Educação e a Democratização da mídia.
Da Redação-UNE

sábado, 20 de julho de 2013

SEIS CAMINHOS PARA A CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO

10% DO PIB PARA EDUCAÇÃO JÁ

Portal Aprendiz faz balanço da 1ª CONAE com figuras importantes
Passados mais de três anos da I Conferência Nacional de Educação (Conae), realizada em 2010, tiveram início em julho as etapas municipais e estaduais preparatórias para a Conae 2014. A segunda edição do evento será realizada em Brasília, entre 17 e 21 de fevereiro do ano que vem, sob o tema “O PNE na articulação do Sistema Nacional de Educação”.
Diante de um novo contexto, em que os debates sobre a educação brasileira ganharam projeção nacional, a II Conferência deve enfrentar desafios ainda maiores para garantir ao Brasil uma educação de qualidade. Para entender quais são os caminhos a serem percorridos na próxima Conae, o Portal Aprendiz consultou seis representantes da sociedade civil. Confira os depoimentos

ESTEVAM CRUZ

Estevam Cruz

Estevão Cruz foi diretor de políticas educacionais da União Nacional dos Estudantes (UNE) e representante da entidade no Fórum Nacional de Educação (FNE) de 2011 a 2013.
“A Conae de 2010 foi um momento fundamental em alguns sentidos: reorganização dos movimentos da educação, articulando estudantes, trabalhadores, professores, negros, pais, ou seja, diversos setores da sociedade. E ela organizou isso a partir das plataformas desses movimentos, das agendas, mas em torno de uma causa única.
Na gestão FHC, havia uma unidade muito forte na luta contra o sucateamento e a privatização do ensino público. No governo Lula, cada entidade passou a defender sua pauta, e com a Conae nos reunificamos, especialmente em torno dos 10% do PIB para a educação.
Um terceiro aspecto provém do próprio caráter das conferências como forma de chamar a sociedade civil para fazer a discussão de uma política pública. Colocar a sociedade civil na formulação de uma política de Estado foi muito importante. Ainda que as conferências não sejam deliberativas, o resultado da Conae não necessariamente foi encaminhado e aprovado, mas configurou um momento diferente na educação como um todo.
Em 2014, ela vem com um sentido diferente, o Plano Nacional da Educação (PNE) ainda não foi aprovado e isso coloca o desafio de dar um salto na formulação do movimento e discutir o Sistema Nacional de Educação.
Ainda há muitas batalhas, como a consolidação do financiamento da educação pública, com expansão de vagas. É preocupante, neste sentido, a substituição feita pelo Senado no PNE, que troca investimento em educação pú
GILMAR SOARES
Gilmar Soares
Gilmar Soares, secretário de formação da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
“A I Conae foi central e importantíssima para o avanço nas questões relacionadas à educação, que hoje temos necessidade de regulamentar. Aquele debate iniciado em 2010, que envolveu mais de quatro milhões de pessoas, gerou um conjunto de reivindicações estabelecidas em seu documento principal, e agora desencadeará em uma segunda conferência, que aponta para uma questão central na educação do Brasil: a instituição de um Sistema Nacional de Educação e a institucionalização do Plano Nacional de Educação.
A I Conae foi um passo inicial muito importante para que a gente pudesse, hoje, estar em busca da regulamentação do regime de colaboração, ao mesmo tempo em que criamos as bases para a construção do Sistema Nacional de Educação e também para que possamos pressionar o governo a votar o Plano Nacional de Educação.
A aprovação do PNE é um dos principais desafios postos para a II Conae. A regulamentação do regime de colaboração é outro. A gente pode ter um PNE, mas se a gente não definir quais são as competências de cada ente, o Plano corre o risco de fracassar. Sozinho, o PNE não consegue resolver os gargalos no atendimento da demanda educacional no país. A definição do Sistema Nacional de Educação seria o elemento mais importante dessa segunda Conferência.”
JOSÉ WILSON GONÇALVES
José Wilson Gonçalves
José Wilson Gonçalves, secretário de políticas sociais da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).
“A I Conae introduziu nas suas resoluções alguns aspectos de reconhecimento da diversidade que existe hoje no campo brasileiro. É preciso ter outro olhar para reconhecer esse espaço dinâmico, formar e preparar as pessoas para que possam buscar condições de vida vivendo no campo e reconhecendo-o não somente como espaço de produção, mas como espaço de promoção de cidadania e qualidade de vida. O Programa Nacional de Educação do Campo (Pronacampo) é fruto do debate da Conferência de 2010.
Para a II Conae, é preciso avançar no sentido de legitimar, por dentro da conferência e das suas resoluções, todo esse contexto de país que a gente vive hoje, uma vez que temos vários instrumentos legais para usar como base. Isso vai ajudar, tanto nas conferências municipais e estaduais quanto na etapa nacional, a qualificar nosso debate.
O desenvolvimento não existe só na cidade. Ele é possível de acontecer no campo, e a educação precisa contribuir com isso.”
PAULO FIGUEREDO LIMA
Paulo Figueredo Lima
Paulo Figueiredo Lima, professor de Matemática da Universidade Federal de Pernambuco, suplente-representante da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) no Fórum Nacional de Educação (FNE).
“A CONAE 2010 foi importante pela grande participação da sociedade, pleiteando uma educação de qualidade, inclusiva e socialmente abrangente. Na I Conae foram tiradas propostas bastante abrangentes, mas a questão dos 10% do PIB para a educação teve uma repercussão muito grande e ainda está tendo.
Também destaco a formulação do Plano Nacional de Educação e criação do Fórum Nacional da Educação, que reúne vários setores da sociedade e do governo, constituindo-se como um espaço de discussão, formulação e acompanhamento das políticas educacionais. Além de acompanhar as mais de duas mil emendas ao projeto, o FNE também ajuda a preparar a próxima Conae.
Esperamos que até lá o PNE já esteja aprovado, para conseguirmos pensar no Sistema Nacional de Educação, que seja algo como o SUS, um sistema articulado, integrado. Existem atribuições específicas de cada região, mas vemos o sistema numa perspectiva de articulação, de responsabilidade. Não pode ser nada muito fechado, mas ver ele realizado seria um sonho, uma utopia.”
CÉLIA MARIA VILELA DE CARVALHO
Célia Maria Vilela de Carvalho
Célia Maria Vilela Tavares, representante da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) no Fórum Nacional de Educação (FNE).
“A Conferência de 2010 tem saldo positivo, especialmente em dois pontos: a instituição do Fórum Nacional de Educação como órgão articulador e o encaminhamento do Plano Nacional de Educação. Na construção desse plano, nós levamos para a sociedade a importância da educação e a necessidade de se aumentar os recursos investidos nela. Hoje todos falam da destinação dos 10% do PIB, dos royalties do petróleo, o que antes era impensável.
Em contrapartida, podemos dizer que a não aprovação do PNE demonstra que a medida que a sociedade avança num processo de construção, em busca da garantia de uma melhor educação, o Congresso Nacional não acompanha no mesmo passo. É lastimável que o Congresso não tenha aprovado, três anos depois, o PNE. A gente tinha a perspectiva de já ter um plano, já que a II Conae acontece em fevereiro de 2014, mas ele está atrasado.
De qualquer forma eu penso que fazer a conferência sem o plano instituído não é uma perda, vamos continuar conferindo a educação, ou seja, vamos seguir vendo que a nossa mobilização continua muito importante.
Eu vi uma pesquisa de opinião em que se fez um apanhado dos cartazes das grandes mobilizações e a corrupção aparece em primeiro lugar, mas em segundo lugar está a educação. Trazer a educação para a pauta das grandes mobilizações é um marco importante. Por isso eu acredito nas conferências e em sua mobilização.”
ARLINDO CAVALCANTI DE QUEIROZ
Arlindo Cavalcanti de Queiroz
Arlindo Cavalcanti de Queiroz, coordenador da comissão especial de dinâmica e sistematização do Fórum Nacional de Educação (FNE).
“O legado da I Conae é extremamente positivo. Durante as conferências municipais e estaduais, livres e ordinárias, houve um número de aproximadamente quatro milhões de participantes – direta ou indiretamente – dos debates, que culminaram com a etapa nacional, em Brasília, com quatro mil participantes.
Durante o processo, muitas propostas apresentadas e discutidas já começaram a ser implantadas, como o ensino obrigatório dos quatro aos 17 anos, que em 2016 passa a ser universalizado; e a proposta de se ter um Plano Nacional de Educação decenal, uma das maiores conquistas que tivemos.
Todos os segmentos educacionais participaram de forma organizada: os gestores da educação dos setores público e privado, os conselhos de educação das várias esferas de governo, as organizações dos trabalhadores de educação, as organizações estudantis, os pais de alunos.
Para as pessoas independentes, que não estão organizadas, criamos a Rede Social da Conae, abrindo espaço para quem quiser criar a sua própria Conferência Livre, em ambiente digital, ou divulgar os resultados de conferências e debates que são produzidos.
Hoje a educação está sendo discutida de forma muito intensa. O cenário é bastante desafiador, pois apresenta perspectivas interessantes, como a possibilidade que nós temos de aprovar os 10% do PIB para a educação. Estamos em um cenário de muito debate, com muitas possibilidades.”
Portal Aprendiz
Fonte: UNE

LUTAS PELOS ROYALTIES DO PETRÓLEO PARA A EDUCAÇÃO CONTINUA

Câmara adia decisão e UNE segue firme pressionando por 50% do Fundo Social do Pré-Sal
Sem consenso sobre texto, e sem consciência sobre a importância do tema a Câmara de Deputados adiou para o dia 06 agosto, depois do recesso parlamentar a votação do projeto de lei que destina royalties do petróleo para educação (75%) e saúde (25%). Estudantes da UNE, União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES) que estavam nas galerias da Câmara na terça-feira (16/07) quando o presidente da casa anunciou a nova data da votação, protestaram, com gritos e vaias.
A presidenta da UNE, Vic Barros, lamentou o adiamento. “A educação brasileira ainda apresenta diversos desafios que exigem do País um aumento expressivo e urgente do volume de recursos investidos na área anualmente. A hora de mudar o Brasil é essa. Devemos estar todos do mesmo lado, do lado da educação brasileira. Os deputados tem que ouvir a voz dos estudantes e dos direitos sociais: nós não abrimos mão dos recursos Pré-sal!”.
Alguns destaques que serão votados, se aprovados, acatam a  redação aprovada no Senado e retrocedem muito no volume dos recursos para a educação. O mais importante  é o destaque proposto pelo PMDB, que trata da destinação, para a educação e a saúde, dos recursos do Fundo Social do Pré-Sal. O texto do Senado propõe que 50% dos rendimentos desse fundo sejam direcionados a essas áreas, como quer o governo.
A UNE quer justamente derrubar esta mudança que o Senado fez no texto dos deputados e fazer valer o que foi aprovado na Câmara: 50% do valor total do Pré-Sal e não apenas os rendimentos.
E quais são as chances dos estudantes brasileiros conseguirem essa vitória de retomar o texto da Câmara e garantir a fatia de 50% integral dos recursos do Pré-Sal para a educação? Quem responde é o relator do projeto, deputado André Figueiredo (PDT-CE).
“A chance é total. Mas vamos precisar de uma grande mobilização. O governo vai jogar pesado para defender o lado dele. Estamos trabalhando com as nossas assessorias técnicas, buscando votos de quem já votou com a gente, quem ainda não votou, ou seja, fazendo a nossa parte. É fundamental que a UNE, UBES, Associação Nacional de Pós Graduados (ANPG), a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Campanha nacional pela Educação se mobilizem e compareçam em massa no dia 06 de agosto (data da nova votação)”, avalia.
O deputado explica ainda que com a garantia texto aprovado pela Câmara no próximo dia 06, a conta é de que o investimento garanta 8% do PIB para o setor. O Plano Nacional de Educação (PNE) 2011-2020 estabelece que 10% do PIB para a educação.
“O governo deverá estabelecer outros recursos para financiar o restante”, esclarece Vic.
Da Redação com informações de O Globo

segunda-feira, 15 de julho de 2013

ESTUDANTES MARCAM PRESENÇA NO DIA NACIONAL DE LUTAS DAS CENTRAIS

 UNE e movimentos sociais querem mudanças na política econômica do País
Nessa quinta-feira (11/7), data batizada como o Dia Nacional de Luta das Centrais, estudantes e trabalhadores unidos fecharam a Avenida Paulista, principal via de São Paulo e o coração financeiro do Brasil. Tanto nas capitais como no interior de todos os estados do país, trabalhadores da cidade e do campo foram às ruas para se manifestarem de forma pacífica contra a atual política econômica, a redução dos juros, mais investimento em saúde, transporte e educação.
A partir do meio-dia, a manifestação no centro da capital paulista reuniu cerca de 20 mil pessoas de várias categorias profissionais. Servidores públicos, professores, metalúrgicos, motoboys, trabalhadores dos Correios, do saneamento, bancários e estudantes realizaram manifestações em defesa da redução da jornada de trabalho; do fim do fator previdenciário; reforma agrária; reforma política; 10% do PIB para educação pública; fim dos leilões do petróleo; fim do projeto de Lei que amplia a terceirização, transporte público de qualidade e reajuste digno para os aposentados. Os atos foram organizados pela CUT, CTB, Força Sindical, Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Intersindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT) e Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e outras centrais sindicais.
Para a presidenta da UNE, Vic Barros, hoje foi o dia de trabalhadores do campo, estudantes universitários e secundaristas dizer que não admitem retrocesso e que querem mais. “Estamos aqui para defender o Brasil, a soberania nacional, uma redução dos juros, e mais investimento na educação através da garantia dos royalties do petróleo e 50% do Fundo Social do Pré-Sal”, afirmou.
A presidenta da UEE-SP, Carina Vitral, destacou a importância da união entre os estudantes e os movimentos sociais. “Os estudantes nunca deixaram de estar nas ruas e foi lá que conseguimos muitos direitos nos últimos anos. A hora é se unir para avançar mais”, disse.
 POLÍTICA ECONÔMICA
O ato realizado nesta quinta-feira pelas centrais sindicais do País foi também contra a política econômica vigente no país. “É excrescência aumentar a taxa de juros e punir a produção e o crescimento”, afirmou o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, citando a reunião de ontem do Comitê de Política Monetária (Copom), que elevou a taxa Selic para 8,5% ao ano.
A UGT também condenou a decisão Copom em aumentar a taxa selic. De acordo com o presidente da entidade, Ricardo Patah, esse é o terceiro aumento deste ano e também o terceiro golpe da equipe econômica contra a produção e os empregos dos trabalhadores. “Ao estabelecer um novo aumento dos juros o Banco Central sinaliza que não mede esforços para atender o setor especulativo, mesmo que isso custe os empregos dos trabalhadores. Aumentar o juro foi mais uma decisão equivocada e demonstra que o Banco Central é um barco a deriva cujo comandante enlouquecido decidiu fuzilar a tripulação na tentativa de encontra o rumo”, divulgaram em nota.
O vice-presidente da CTB, Nivaldo Santana disse que o ato de hoje teve uma pauta definida e um objetivo claro: “Travar negociação com o governo federal e o Congresso Nacional a respeito de nossas bandeiras de luta”, disse.
O presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT), disse que as centrais farão uma reunião amanhã pela manhã na sede da Força Sindical e devem fixar um prazo para que a presidente Dilma Rousseff atenda às reivindicações dos trabalhadores. “Senão, vamos começar a organizar uma greve geral”, afirmou.
BRASIL AFORA
No Rio de Janeiro também cerca de 20 mil pessoas participaram das manifestações no centro nesta quinta-feira. A concentração teve início às 15h na Candelária e contou com o apoio da população. Após ato no local, os manifestantes saíram em passeata a caminho da Cinelândia, para ato político de encerramento.
No Rio Grande do Sul, o dia foi marcado por grandes mobilizações e paralisações de diversas categorias. Em Porto Alegre os ônibus não circularam. Na região metropolitana o transporte coletivo também parou. Apenas em alguns municípios os ônibus funcionaram.
Na Bahia as paralisações foram maciças em todo o Estado. Em Salvador uma grande marcha saiu do Campo Grande em direção à Praça Municipal, na zona central da capital baiana.
Em Belo Horizonte a mobilização reuniu 7 mil pessoas. A marcha passou pela prefeitura da cidade, Palácio da Liberdade, Assembleia Legislativa, Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) e Rede Globo.
 Da Redação com informações das Centrais, Estadão e O Tempo
Fonte: UNE

domingo, 14 de julho de 2013

PRESIDENTE DO CPC DA ANE/RN E COORDENADOR DA COMISSÃO EM DEFESA DOS CAMPUS DA UERN E UFRN PARTICIPOU POR TELEFONE DO PROGRAMA NAÇÃO NOVA CRUZ - AGRESTE FM

Eduardo participou ontem por telefone do Programa Nação Nova Cruz pela Agreste FM

 Reunião com lideres indiginas do Estado do Maranhão
 Antes da reunião os índios fez um ritual

 Mesa dos debates

 Uma Linda e Guerreira ÍNDIA




Ontem o Presidente do Centro Popular de Cultura - CPC DA ANE/RN e Coordenador Geral da Comissão em Defesa dos Campus da UERN e UFRN, Eduardo Vasconcelos participou por telefone direto de Brasília do Programa Líder de Audiência: NAÇÃO NOVA CRUZ, que vai ao ar todos os sábados ao MEIO DIA pela Rádio Agreste FM.

Eduardo falou das últimas aprovações pelo Congresso Nacional ocorridas semana passada como a Aprovação do Estatuto da Juventude pela Câmara dos Deputados, indo agora para Sanção da Presidenta Dilma Rousseff, a Aprovação das presenças de Psicólogos e Assistentes Sociais nas Escolas Públicas pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados e das articulações feita por ele com parlamentares do Rio Grande do Norte em torno da LUTA em prol dos Campus da UERN e UFRN, como por exemplo os Deputados Betinho Rosado, Felipe Maia, João Maia (Coordenador da Bancada do RN), Senador José Agripino e o Ministro Garibaldi Alves Filho, todos foram unanimes em favor dos campus, inclusive em sua maioria remetendo oficio afirmando estes compromissos.

Com a Governadora ROSALBA CIARLINI, Eduardo falou que esteve com a mesma no Gabinete do Sen. José Agripino e ouviu da governadora a promessa de que irá sim transformar o núcleo da UERN de Nova Cruz em CAMPUS, inclusive s com o reforço do empréstimo concedido pelo Banco Mundial para investimentos a serem aplicados no RN.  A governadora prometeu receber a Comissão em Defesa dos Campus da UERN e UFRN final do mês na Governadoria para discutir o assunto.

Essa semana Eduardo ainda participou de reunião no Plenário 5 da Câmara com o Presidente da FUNAI e representante do Ministério da Saúde, onde ambos debateram com lideranças indiginas maranhenses a SAÚDE, Respeito a Etnias, Demarcação de Terra, Confrontos e Respeito as Religiões.  Só lembrando:  Lembre-se que os ÍNDIOS são os verdadeiros donos destas terras.

Apesar de todas as dificuldades enfrentadas,como a falta de apoios estruturais, Eduardo achou positivo esses contatos o que irá fortalecer as lutas não só pelos campus, mas pelos projetos culturais que a vários anos as entidades vem lutando para se concretizaram. Concluiu Eduardo.