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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

QUE EM 2015 DE MUITAS CONQUISTAS ATRAVÉS DAS NOSSAS CONSTANTES LUTAS!!!



ROBINSON COMANDA PRIMEIRA REUNIÃO COM A FUTURA EQUIPE


IMG_0821O governador diplomado Robinson Faria (PSD) concedeu uma coletiva na manhã de ontem, na vice-Governadoria, oportunidade em que sequenciou o anúncio de parte dos secretários e também dos dirigentes da administração direta e indireta do Rio Grande do Norte. A equipe teve a sua primeira ocorrida ontem à tarde, na Escola de Governo.
Na oportunidade, o governador diplomado do Rio Grande do Norte apontou as sobre as diretrizes da gestão, como também as primeiras medidas. Ele recebeu o relatório produzido pela equipe de transição.
Robinson Faria destacou que dará um prazo de dois meses para os secretários apresentarem um plano de metas de cada pasta.

Fonte> Sociedade Ativa

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

BIENAL DA UNE: UMA NOVA AGENDAS DE DESAFIOS, POR FELIPE MALHÃO

FELIPE MALHÃO-Secretário Geral da UEE/RJ
A União Estadual dos Estudantes do Rio de Janeiro (UEE-RJ) será a anfitriã de milhares de estudantes brasileiros durante o maior festival estudantil da América Latina. A 9ª. Bienal da UNE acontecerá de 01 a 06 de fevereiro de 2015  na capital fluminense e os estudantes cariocas não veem a hora de reunir essa galera na cidade maravilhosa. Confira o artigo do secretário geral da UEE-RJ, Felipe Malhão que faz um balanço do ano do movimento estudantil e da expectativa para a Bienal:
Bienal da UNE: uma nova agenda para novos desafios
Estamos nos aproximando de mais uma Bienal da Arte e Cultura da União Nacional dos Estudantes. O Rio de janeiro, mais uma vez, servirá de palco para toda efervescência cultural universitária brasileira. Somada à produção universitária, a Bienal receberá vários convidados e convidadas das mais diversas áreas, tanto artistas com trajetórias consolidadas, como artistas com trajetórias mais recentes. A entidade, que carrega em seu DNA o CPC, sempre foi articuladora de importantes manifestações políticas e culturais do seu tempo. Desse modo há muito para se esperar dessa edição de 2015. Há, porém, novos elementos no cenário político local, nacional e na UNE a serem debatidos para entendermos de forma bem definida, o contexto em que acontecerá essa 9ª edição da Bienal da UNE.
Rio de Janeiro como palco
O Rio de Janeiro, além de palco de muitas Bienais anteriores, foi também um dos maiores palcos das manifestações de Junho de 2013. As manifestações imprimiram marcas que jamais serão apagadas nas ruas da nossa cidade. Essas mesmas ruas, em fevereiro, irão interagir e receber jovens, artistas e jovens artistas de todo pais.
É preciso, portanto, que esse encontro, que irá reunir centenas de jovens pensantes e inquietos em um ambiente questionador, como a Bienal da UNE, esteja em sintonia com essas marcas. A memória Junho de 2013 nos obriga a questionar não apenas a truculenta ação policial sofrida durante as manifestações de Junho, mas também a violência sofrida todos os dias pela juventude negra em nossa cidade. Consideramos a luta pelo fim do extermínio da juventude negra como uma responsabilidade civilizatória, e acreditamos que o estado do Rio de Janeiro e nossa capital, pelos altos índices de morte dessa parcela da sociedade, devem estar no centro dessa luta.
Outro grande problema a ser enfrentado em nossa cidade diz respeito às políticas de maquiagem que escondem a real desigualdade econômica e territorial existente. A disputa do público x privado nunca foi tão evidente por aqui.
Contra essa realidade, há respostas: os movimentos de esquerda se fortalecem, se unem. Ressalte-se a adesão e solidariedade dos mais diversos movimentos sociais, a ocupação do MTST no bairro de Santa Luzia em São Gonçalo e, ainda, a juventude que subverteu a antiga expressão Esquerda Festiva e, hoje, reúne jovens militantes e simpatizantes de diferentes partidos e movimentos no mesmo espaço cultural.
É importante que a presença da entidade máxima de representação dos estudantes e maior entidade de juventude no Brasil – a UNE -, em nossa cidade, dialogue com a Frente de Esquerda que construímos por aqui. Tal frente, entre nós, é construída por diversos partidos de esquerda e movimentos questionadores desse modelo excludente no qual vivemos.
Eleições e cenário nacional
Nacionalmente passamos por uma eleição dura, porém vitoriosa. A eleição de Dilma significou a quinta vitória estratégica sobre o neoliberalismo. Vencemos quatro eleições presidenciais e sustentamos políticas de esquerda frente à crise internacional. Nossa campanha conseguiu conquistar eleitoralmente uma parcela decisiva de jovens da nova classe trabalhadora. Isso foi possível devido à agenda de compromissos assumidos pela presidenta ao longo da campanha. Apresentamos um programa da revolução democrática que, ao dar um passo adiante do programa anti-neoliberal, incluiu políticas de igualdade e de liberdades. Nossa campanha conquistou uma parcela importante dos jovens da nova classe trabalhadora e da juventude que foi às ruas em junho de 2013.
No segundo turno, fomos além. Ampliamos a esquerda resgatando antigos militantes petistas, jovens militantes de esquerda – organizados ou não em partidos políticos -, intelectuais de esquerda, movimentos culturais, ativistas de diferentes áreas, parlamentares do PSOL e seus militantes em luta unificada contra o neoliberalismo.
Foi assim que enfrentamos, como nunca, o debate da participação social, o combate à homofobia, a violência contra as mulheres. A campanha fez opções acertadas, empoderando movimentos de juventude, e trazendo o Juca Ferreira para o centro da construção do programa de cultura do governo.
Com tais opções a campanha construiu comícios, atos e reuniões com movimentos de juventude e jovens das periferias. As pautas da galera da favela, do funk, do hip hop, do passinho, e a reivindicação pelos Pontos de Cultura entraram com peso na agenda política. Vencemos o discurso que argumenta que “mudança é sinônimo de alternância de poder”. Ressalte-se que nossa vitória só foi possível porque conseguimos demonstrar que apenas deste nosso lado será possível mudar mais.Mas a disputa não acabou, e esse novo governo gera novos desafios. Frente à vitória de um congresso mais conservador, e uma eleição marcada pelo ódio, é preciso que o novo governo politize os futuros enfrentamentos e recoloque o embate de ideias e valores no centro. Agora, cabe-nos sustentar com firmeza a ideia de que para produzir outros valores e radicalizar a democracia temos que encarar a cultura como um processo transversal e decisivo. 
UNE e sua 9ª Bienal de Arte e Cultura
Como se sabe, a UNE mistura sua história com história da luta pela democracia em nosso país. Também faz parte de sua história a capacidade de se reinventar e estar conectada com as atuais demandas da sua geração. A entidade acertou em cheio ao priorizar a Bienal nessa gestão. A UNE, como não poderia deixar de ser, quer estar à altura dos atuais desafios da sociedade e da juventude brasileira.
Vale lembrar que, junto as suas pautas tradicionais e as pautas da educação, a UNE tem dado cada vez mais centralidade a luta das feministas, dos negros e negras, homossexuais, e caminhando ao lado de todas e de todos que lutam pelo direito à terra, à saúde e à moradia. Mais: ela também é protagonista na luta pela reforma política e pela democratização dos meios de comunicação.
Como se sabe, existem hoje novas pautas que interessam a UNE, e novos setores da sociedade com os quais ela precisa dialogar. Trata-se de uma juventude que pertence a uma nova classe econômica. São jovens que não são sindicalizados, que não são filiados a partidos políticos, mas que produzem cultura. Eis outro desafio para a Bienal da UNE: incluir, dialogar, aprender, com esses novos atores culturais.
Entre os muitos e novos desafios, somam-se novas formas de se organizar. Tal reconhecimento não permite que o espaço da Bienal seja um fórum tradicional do movimento estudantil; ele desponta como um espaço libertário, livre do machismo, racismo, homofobia e autônomo. Espaço que se abre para novas experimentações e para produzir uma nova linguagem política, capaz de dialogar com as novas demandas da juventude brasileira. Estamos interessados em dialogar tanto com organizados como com os desorganizados. É preciso ter mais amor e menos crachá!
Nossa defesa incansável por uma universidade pública, gratuita e socialmente referenciada passa a ter como referência essa nova conjuntura. Que venha a 9ª Bienal da UNE, na cidade maravilhosa! Estamos animados e animados para juntos enfrentar esses desafios e receberemos a todas e a todos de braços abertos!
* Felipe Malhão é secretário Geral da União Estadual dos Estudantes do Rio de Janeiro (UEE-RJ). 

O QUE PENSAM OS SECUNDARISTAS SOBRE A REFORMULAÇÃO DO ENSINO MÉDIO?

A UBES lança em seu site a primeira edição do “O que pensam os secundaristas ?”, espaço especial para os secundaristas explicarem o que pensam sobre vários temas. Desta vez, o tema é a reformulação do ensino médio. Os vídeos foram gravados em Brasília durante a Conferência Nacional do Ensino, CONAE 2014.
Os vídeos estão no nosso canal no Youtube e também foram publicados um a um no nosso Facebook. A primeira a falar sobre o tema, foi a presidenta da entidade, a estudante Bárbara Melo.
Fonte: UBES

Presidenta da UBES, Bárbara Melo fala sobre reformulação do ensino médio

JUVENTUDE QUER VIVER! Tarde de entrosamento dos grupos Juc e Jvc


Tarde de entrosamento dos grupos Juc e Jvc de Nova Cruz. O encontro foi articulado na cidade de Monte das Graneleiras e os dois grupo passam a tarde realizando dinâmicas e visitaram a capela de Nossa Senhora da Saúde. Este evento foi realizado dia 23 de dezembro 2014.     



segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

MOVIMENTO SOCIAL E ESTUDANTIL PEDE A CASSAÇÃO DE BOLSONARO

Entidades afirmaram em coletiva a imprensa que não admitem outra punição para o parlamentar
A UNE e movimentos sociais de mulheres reuniram-se hoje (12/12) em São Paulo para discutir ações pedindo a cassação do mandato do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). O deputado federal pelo Rio de Janeiro declarou no plenário da Câmara dos Deputados esta semana que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) porque ela não merece. As entidades querem que ele seja devidamente punido por apologia ao crime de estupro e pressionarão para que a representação no Ministério Público seja efetivada. Elas concederam uma entrevista coletiva à imprensa sobre o assunto. Ouça aqui a íntegra da entrevista.
Durante entrevista à imprensa, representantes das entidades informaram que, além de recorrer ao Judiciário, farão um ato político na próxima quarta-feira (17), no Congresso Nacional.
A Secretaria Nacional da Mulher Trabalhadora da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Rosane Silva, afirmou na coletiva “não admitimos este tipo de discurso para um representante publico e faremos de tudo para que ele seja cassado”.
E continuou: “Queremos não só a condenação do deputado, mas que a sociedade discuta a questão”, ressaltou. O Anuário de Segurança Pública estima que, em 2014, tenham ocorrido 143 mil estupros no Brasil, dos quais apenas 50.320 foram registrados oficialmente.
Além da representação no MPF, que deve ser protocolada na segunda-feira (15), e do ato no Congresso Nacional, os movimentos enviaram carta à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados e ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar pedindo a cassação do mandato de Bolsonaro, reeleito nas últimas eleições. “Fizemos o pedido, porque consideramos criminosa a declaração. Queremos a cassação dele. Pedimos que o Congresso discuta a violência contra a mulher e a desnaturalização do estupro na sociedade”, salientou Maria das Neves, diretora nacional de Juventude da União Brasileira de Mulheres (UBM).
A presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE), Virgínia Barros avaliou que a declaração é mais grave por ter sido proferida por um deputado. “Elegemos os parlamentares para que eles aprofundem a democracia e combatam todas as formas de desigualdade e de opressão”, observou. Para Virgínia, embora o deputado tivesse manifestado opiniões idênticas em 2003, desta vez há uma mobilização mais forte da sociedade civil para responsabilizá-lo. “Existe uma soma de iniciativas para pressionar o Congresso Nacional a aplicar uma punição mais efetiva”, defendeu.
Também participaram da coletiva, durante reunião da direção nacional da CUT, representantes da Articulação Brasileira de Mulheres, da Marcha Mundial de Mulheres e da Secretaria de Mulheres da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).
Com informaçoes da CUT e Agencia Brasil
Fonte: UNE

HISTÓRIAS DAS BIENAIS: NOSSA CULTURA EM MOVIMENTO

Iniciativa da Bienal da UNE se consolidou com a 2ª edição do festival. Confira como foi!
Estamos na 9ª edição do maior festival estudantil da América Latina. A ideia das Bienais da UNE, em 1999, deu início à realização de um ousado projeto de resgate do trabalho cultural do movimento estudantil que havia se dissipado ao longo dos anos, com a ditadura militar. A partir dessa data, houve a possibilidade de se desenvolver um movimento cultural organizado, levado adiante pela juventude universitária. A iniciativa se consolidou de vez em fevereiro de 2001, com a realização da 2ª Bienal, no Rio de Janeiro. 
Os debates sobre essa edição duraram quase todo o primeiro semestre de 2000, nos fóruns da UNE e, inclusive, em um Conselho Nacional de DCEs, em Juiz de Fora. Os jovens que organizaram o evento se mudaram para o Rio em julho, oito meses antes. Wadson Ribeiro, presidente da UNE na época, conta que a equipe era composta por diretores e também por diversos estudantes ligados aos cursos de artes.
“Tivemos grande apoio do governo do estado, da UERJ e, contraditoriamente, fomos beneficiados também pela realização do Rock’in Rio, pois estávamos sem dinheiro para realizar o evento e como o Rock’in Rio aconteceria um mês antes da Bienal, fizemos uma parceria com os organizadores do evento e garantimos a meia-entrada para quem tivesse a carteira da UNE. Isso fez com que milhares de carteiras fossem produzidas e capitalizássemos a UNE para arcar com as despesas da Bienal“, explica o ex-presidente.
Foi durante a organização da 2ª Bienal da UNE que a discussão sobre uma forma de dar continuidade à produção cultural e artística nas universidades tomou fôlego. A grande contribuição da 2ª Bienal foi o amadurecimento deste trabalho cultural, que se expressou no lançamento do Circuito Universitário de Cultura e Arte, o CUCA da UNE. O debate girava em torno de uma iniciativa contínua que fomentaria a produção cultural e artística nas universidades para além das bienais.
“Uma atividade realizada antes da Bienal, em fevereiro de 2001, na UERJ, construída por um núcleo maior e mais consolidado de artistas e militantes foi, acima de tudo, marcante para amadurecer a compreensão sobre o movimento cultural da UNE. Percebeu-se que mais do que atividades regulares de dois em dois anos era necessário criar algo permanente. Foi aí que se apresentou a idéia de um instrumento chamado CUCA. Surge assim o primeiro núcleo, coordenado por Luis Parras, Priscila Lolata, Ernesto Valença, Ana Petta e Danilo Moreira”, explicou Wadson.
A novidade foi à participação de um grande número de personalidades da vida cultural brasileira. As presenças marcantes foram várias, como Augusto Boal e Ziraldo. Foi nesta edição que Oscar Niemeyer apresentou o projeto da sede da UNE na praia do Flamengo, 132. Tom Zé, durante um show épico, fez a música “Unidiversidade”, especialmente para o festival.  O show do O Rappa também foi muito marcante. Realizado nos Arcos da Lapa, trouxe a primeira aparição pública de Marcelo Yuka. Em novembro de 2000, o baterista levou seis tiros ao tentar impedir um assalto no Rio de Janeiro e ficou paraplégico.
Além disso, a entidade propôs que as atividades subsidiassem a reflexão do tema “Nossa Cultura em movimento”, instigando uma discussão sobre a diversidade cultural brasileira. Houve espaço para programação não-oficial (Lado B) e visita às comunidades dos morros do Rio de Janeiro (Lado C),promovendo a interação dos estudantes com a cidade.
Fonte: UNE

CLIMA TRISTE REDE GLOBO EM LUTO!

Um dos mais conhecidos e repeitados jornalistas do Brasil, o comentarista da Rede Globo, Alexandre Garcia, está passando por um delicado momento em sua vida pessoal.
Gustavo Nunes Garcia, filho do jornalista com uma arquiteta, foi encontrado morto na madrugada deste domingo (23), em Brasília.
Aos 27 anos, ele estava sem vida no Bloco C, onde morava com a mãe. Ainda não existem informações concretas sobre o caso, já que Gustavo era um garoto muito discreto, segundo depoimentos preliminares.
De acordo com a revista Veja, um inquérito foi aberto para investigar as causas da morte. A Polícia Militar do Distrito Federal trabalha com a hipótese de suicídio, já que Gustavo não teria saído de casa.
O rapaz morava com a mãe na Asa Norte da capital federal. O velório e o sepultamento aconteceram na tarde de ontem, em Brasília, e foi reservado apenas para a família.
Por conta desta perda, Alexandre Garcia ganhou alguns dias de folga da Globo para se recuperar.
Além disso, ele não fará os comentários semanais que são distribuídos para rádios de todo o país, em estados como Minas Gerais, Bahia e Pernambuco.
Fonte:G 1 NEEWS https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2347189727687154526#editor/target=post;postID=5530589533870694749

UBES REALIZA REUNIÃO COM O CONIF

Foram determinadas as principais demandas e formas de garantir as pautas dos estudantes
Nesta quarta-feira, 11 de dezembro, a UBES participou da Reunião do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (CONIF), em Brasília, para debater as demandas do ensino técnico e dar o posicionamento do que será o Encontro Nacional de Escolas Técnicas (ENET) da UBES.
Após a expansão do ensino técnico com a criação de diversos benefícios como o ensino superior dentro dos Institutos Federais, da assistência estudantil e democratização do acesso através das Cotas e do Sisutec, ainda é necessário garantir mais investimentos para melhorar a situação das instituições federais, além da permanência dos benefícios já vigentes.
As principais demandas dos estudantes agora são garantir restaurante dentro dos campi, climatização nas salas e modernização dos laboratórios garantindo a permanência dos estudantes nos institutos.  Além de pleitear na justiça uma vaga dentro do Pronatec para avaliar melhor as exigências dos estudantes.
Durante a reunião as entidades decidiram se unificar ao CONIF para pressionar o MEC a enviar um recurso para que seja construído um restaurante dentro dos campi e modernizar os que já existem.
De acordo com o Diretor de Escolas Técnicas da UBES, Fillipe Matias, os investimentos não podem cessar, pois beneficiam toda a sociedade. “Os institutos federais oferecem espaços para pesquisa e de extensão, onde os estudantes podem desenvolver projetos e produtos revolucionários que beneficiam toda a sociedade. Nós queremos mais do que formar mão de obra, queremos formar mentes revolucionárias”, afirma.
ENET
O Encontro Nacional de Escolas Técnicas da UBES, o ENET está marcado para os dias 1º e 4 de fevereiro, no Rio de Janeiro. Desta vez, o tema é “O ensino técnico que a gente quer: Acesso, expansão, qualidade e assistência estudantil”. A programação reunirá jovens das mais diversas escolas técnicas e institutos federais do país nas mesas de debate, campeonato de futsal feminino e masculino, feira de estágios, apresentação de trabalhos e atividades culturais.
Faça sua inscrição. Acesse aqui.
Mais informações através do e-mail ubesenet13@gmail.com ou via What’sApp (11) 9.9439-6507.
Fonte: UBES

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

FETEERJ-CONAE 2014: A PARTICIPAÇÃO POPULAR QUE FAZ A DIFERENÇA

II Conferência Nacional de Educação coroa processo democrático e define propostas para fortalecer a educação pública e socialmente referenciada
A II Conferência Nacional de Educação (Conae) terminou no domingo (23). Quase três mil delegados/as, além de observadores, convidados e visitantes estiveram no Centro Internacional de Convenções Brasil (Cicb), em Brasília, que abrigou os cinco dias de atividades.
O resultado coroa todo um processo democrático, iniciado a partir das conferências livres e virtuais, passando pelos municípios e estados mais o Distrito Federal. No total, cerca de três milhões de pessoas discutiram e formularam propostas para a educação brasileira.
Dos 27 delegados indicados pelas centrais sindicais à etapa nacional, 12 eram cutistas, incluindo o secretário nacional de Formação da CUT, José Celestino Lourenço.  
Para ele, a Conferência Nacional de Educação se traduziu num espaço altamente democrático na medida em que todos os setores que debatem a educação no Brasil, seja público ou privado, seja gestor municipal, estadual, federal e, até mesmo gestores privados, estiveram participando das discussões.
“E o resultado apontou que a sociedade almeja uma educação pública e socialmente referenciada com investimento em tecnologia para alcançar um desenvolvimento sustentável com respeito ao meio ambiente, uma educação que compreenda a todos, inclusive àquelas pessoas com deficiência de todas as naturezas para que possam se integrar ao conjunto da sociedade e, assim, possamos também aprender com elas”, destacou.
A primeira Conferência, em 2010, construiu as bases e diretrizes do novo Plano Nacional de Educação e deliberou pela criação do Fórum Nacional de Educação (FNE), formalizado pela Portaria 1.407/10.
Segundo o dirigente da CUT, um grande diferencial para esta Conferência foi ter ocorrido já com um Plano Nacional de Educação aprovado. “Demonstra que as conquistas fazem parte de um processo histórico.”
Abaixo, o dirigente da CUT aborda alguns dos principais pontos desta II Conferência Nacional de Educação:
Participação popular/social
É de suma importância. A partir da mobilização da sociedade criamos o Fórum Nacional de Educação e agora há o indicativo para criação dos Fóruns Estaduais e Municipais. A completa composição dos fóruns reflete os setores e segmentos da sociedade brasileira que fazem o debate sobre a educação.
E isso mais do que nunca demonstra que há muito tempo desenvolvemos um processo de participação popular/social. Portanto, é ridículo o posicionamento da ala conservadora do Congresso Nacional e de setores da sociedade brasileira em dizer que isso seria o aparelhamento de determinados espaços por um partido ou quem quer que seja ou então implantar um modelo de regime de outros países.
De maneira alguma. O que está sendo proposto pelo decreto presidencial [8.243/14, que institui a Política Nacional de Participação Social e o Sistema Nacional de Participação Social] é exatamente como regulamentar esses espaços que já existem e não criar outros. E os Conselhos, o Fórum e as Conferências são exatamente o reflexo da participação social.
É claro que num estado democrático de direito também há espaço para o contraditório, pessoas que pensam e possuem ideias diferentes e, assim, surgem os conflitos.
Mas o que ocorre nesses espaços, como no caso da Conae, é que as propostas que atendem a maioria das pessoas são submetidas à apreciação, elaborando um documento norteador para avançar na educação em todos os níveis e modalidades dentro dos sete eixos propostos.
Foram mais de 30 mil emendas ao texto-base, resultado de um grande debate e que foram sistematizadas em seis mil emendas que vieram para a Conferência Nacional. As plenárias de eixos e a plenária final souberam fazer a sistematização do documento que vai ser referência para nossa luta, não só para os trabalhadores em educação, mas  também para outros setores e segmentos da sociedade.
Participação da CUT
A CUT fez parte deste processo com muita propriedade, porque a CUT é uma central que desde o seu nascimento defende uma educação pública, de qualidade, socialmente referenciada, contribuiu para organizar muitos sindicatos da educação e fazer o debate com a universidade, com o setor patronal, sobre qual educação que interessa classe trabalhadora.
Outro elemento fundamental é de que a gente sempre pautou o debate sobre a educação profissional como um direito e uma política importante e continuaremos desenvolvendo isso.
Sistema Nacional de Educação
Será um grande desafio. Mas sem dúvida, os referenciais que saíram desta Conferência vão nos orientar para fazermos o debate, seja com o governo federal, os estaduais, municipais e o Distrito Federal. E nós, instituições da sociedade civil, estaremos totalmente envolvidos nesta questão. Vai exigir muita mobilização, muito convencimento, seja na própria sociedade, nas Câmaras municipais ou no parlamento como um todo. Inclusive no próprio financiamento do processo. Se há um debate que fazemos é sobre a utilização dos royalties do petróleo para a educação, do fundo social, dos 10% do PIB, e nos estados e municípios temos que nos comportar da mesma maneira, porque não é apenas na União que existem fundos para financiar as políticas públicas, porque os estados também recebem royalties não só do petróleo, mas também do minério e de outras áreas e não investem em educação, mas em outros setores que nada tem a ver com a sociedade,  privilegiando o setor empresarial.
Fonte: FETEERJ

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

NOVA CRUZ/RN: PROJETO PROFESSOR E TURMA DESTAQUE - CEMEI

 Secretária Valéria Arruda Câmara entregando a premiação a professora Destaque, Maria do Socorro Oliveira ao lado da diretora do CEMEI, Francisca Borges
 Matilde Soares entregando a 2ª professoras Destaque,  professora, Luciene Moura ao lado da diretora do CEMEI, Francisca Borges

 Secretária Valéria Arruda e a professora, Maria do Socorro
 Matilde Soares e a professora, Maria do Socorro
Valéria Arruda Câmara, Equipe Pedagógica e professoras do CEMEI

Coordenador Pedagógico, Miguel Rosa Filho (direita) falando aos professores presentes

A Secretaria Municipal de Educação - SME de Nova Cruz/RN implantou recentemente o Projeto DESTAQUE, iniciando pelo CEMEI - Centro Municipal de Educação Infantil com objetivo de estimular e incentivar professores/as a estimular seus alunos, que são avaliado seu aprendizado, respeito com o próximo, comportamento, frequência e premiação.

Após alguns meses sendo sendo acompanhados pela Equipe Pedagógica da SME, através das professoras, Ivana Lúcia de Paiva Carvalho e Matilde Soares e após uma avaliação/prova feitas com alunos do 1º ao 3º do Ensino Infantil do CEMEI a turma vencedora foi o 1º Ano "B" vespertino e a professora Maria do Socorro Oliveira e sua assistente, também professora, Maria José e 2º Lugar (empate técnico) foi a turma do 2º  Ano "A" - Matutino, professora Luciene Dias Moura.  

Após uma rápida reunião entre professores, direção do CEMEI com a secretária, Valéria Arruda Câmara, que estava acompanhada da Equipe Pedagógica, cujo objetivo foi justamente os esclarecimentos do projeto e seus objetivos foi feita simbolicamente as entregas das premiações.

- 1º Lugar: Professora Maria do Socorro Oliveira - 1º ano "B" - Vespertino - Um tablete.
- 2º Lugar: Professora Luciene dias Moura - 2º ano "A" - Matutino.

As professoras ficaram muito felizes e todos se comprometeram a se esforçarem mais e oferecer toda a dedicação para com seus alunados.  O professor Miguel Rosa Filho, coordenador pedagógico que também participou da reunião falou da importância do projeto e quem ganha são os alunos, evitando assim a evasão, a desistência e a repetência e sim ganhando mais educação de qualidade, fraterna e humana.  A diretora do CEMEI, Francisca Borges também elogiou o projeto e a notícia da reforma da escola.

A Secretária Valéria Arruda disse que o projeto estará sendo ampliado para outras escolas, já em 2015 e que o CEMEI passará por uma grande reforma ganhando mais sala, cozinha, pátio, sala de direção, entre outras coisas, todos ficaram super felizes, pois terão uma escola mais confortável para receber seus alunos.

sábado, 6 de dezembro de 2014

Conae 2014: Prioridade é regulamentar sistema de educação, concluem delegados


Encerramento da 2ª CONAE em Brasília - 
Foto: Sandra Damasceno/conae/FNE

Os 2,6 mil delegados que estiveram reunidos ao longo de cinco dias em Brasília, na 2ª Conferência Nacional de Educação (Conae), encerrada no domingo, 23, deliberaram que a regulamentação do Sistema Nacional de Educação (SNE) é uma das prioridades a serem buscadas. O coordenador do Fórum Nacional de Educação (FNE), órgão responsável pela organização da conferência, Francisco das Chagas Fernandes, destacou que o Plano Nacional de Educação (PNE) já estabeleceu que o SNE deve ser organizado por meio de regulamentação.

“Durante a conferência, aprovamos a instituição do SNE. Portanto, o que a Conae de 2014 deliberou vai ao encontro daquilo que o PNE aprovou”, afirmou Chagas. “Se conseguirmos regulamentar o artigo 23 da Constituição, segundo o qual a educação deve ser feita em regime de cooperação e colaboração entre os entes federados, teremos um bom andamento em relação à construção do sistema.”

Nos cinco dias da Conae, representantes de todas as etapas da educação pública e particular, de setores sociais, das três instâncias do Poder Executivo, gestores, trabalhadores, pais e estudantes participaram de colóquios e debates sobre o tema O Plano Nacional de Educação na Articulação do Sistema Nacional de Educação: Participação Popular, Cooperação Federativa e Regime de Colaboração. A partir das discussões, divididas em sete eixos temáticos, foram aprovadas propostas sobre os rumos a serem seguidos pela educação brasileira. Elas integrarão o documento final do encontro.

Na primeira edição da Conae, em 2010, o documento final resultante dos debates serviu de base para a elaboração do PNE. O projeto de lei resultou na Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que reúne as metas na área educacional para o período de 2014 a 2024.

Expectativa — Fábio Aparecido Pereira Barbosa, representante dos trabalhadores da educação pública, considerou os debates proveitosos. “A esperança é a de que os poderes Legislativo e Executivo possam analisar esse documento final e dar um encaminhamento favorável às propostas apresentadas”, disse.

Para Adamskely Rolim de Oliveira, representante dos estudantes da educação superior, a Conae proporcionou uma visão da totalidade do ambiente educacional. “Tive a oportunidade de manter contato com a realidade alheia”, disse. “Não só pensar no que eu preciso, no que eu vivencio dentro da sala de aula, mas saber a realidade dos profissionais da educação, dos técnicos, das pessoas da educação no campo, por exemplo. É a riqueza da diversidade cultural.”

Conforme Francisco das Chagas, as expectativas em relação à Conae foram alcançadas. “Aprovamos as melhores propostas, mesmo levando em consideração as polêmicas que tivemos, temos e vamos continuar a ter”, afirmou. “Todos estão no mesmo espaço de debate, e fica claro para cada um o lugar em que estão as divergências e os motivos de elas existirem em determinadas propostas e concepções.”

Balanço — A etapa final da Conferência Nacional de Educação recebeu 3,6 mil participantes — 2.658 delegados de todo o país. Os debates obrigatórios, que precedem o encontro nacional, ocorreram em 2013. No total, foram realizadas 2.824 conferências municipais e intermunicipais, que reuniram 776.142 pessoas. Também houve 26 conferências estaduais, além de uma no Distrito Federal, que agruparam 23.085 delegados.

O Fórum Nacional de Educação reúne-se em 9 de dezembro próximo. Na pauta, o balanço da conferência, a incorporação de mais entidades e a eleição da nova coordenação.

Fonte: Portal do MEC


Postado por Lívia Frederico

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

QUASE 70% DAS BRASILEIRAS JÁ SOFRERAM ALGUMA VIOLÊNCIA

Para presidenta da UNE combater o machismo com atitudes diárias é o caminho para que as mulheres não se sintam ameaçadas
Quase 70% das brasileiras já sofreram algum tipo de violência, segundo a Pesquisa Violência Contra a Mulher feita Instituto Data Popular, sob encomenda do Instituto Avon. O instituto ouviu mais de 2 mil homens e mulheres com idades entre 16 e 24 anos, nas cinco regiões do país, sobre os temas envolvendo relacionamento afetivo.
Ao serem questionadas, com base em uma lista de agressões apresentadas sobre algum tipo de ataque sofrido, 66% das mulheres responderam positivamente. Já 55% dos homens admitiram ter praticado alguma das ações mencionadas na sondagem – xingar, empurrar, ameaçar, dar tapa, impedir de sair de casa, proibir de sair à noite, não deixar usar determinada roupa, humilhar em público, dar um soco, obrigar a ter relação sexual sem vontade e ameaçar com arma, entre outras.
O levantamento abordou, principalmente, o comportamento manifestado em redes sociais como o Facebook, ente outros meios digitais. “O ciúme em excesso, a submissão e a necessidade de controlar o parceiro, inclusive sobre o que vestir ou postar nas redes sociais, são características recorrentes em relacionamentos entre jovens”, diz o relatório.
Recentemente veio à tona diversas denúncias sobre abusos e violência contra mulheres na maior universidade brasileira, a Universidade de São Paulo (USP) e outras universidades paulistas.
A Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão Preto recebeu denúncias de dois casos de estupro – um teria ocorrido no início de 2013 em uma república, e o outro, no segundo semestre deste ano, dentro do campus. Outros oito casos de estupros no campus da capital paulista da Faculdade de Medicina são investigados pelo Ministério Público Estadual. Nesta terça-feira (03/12) foi aprovada na Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou a instauração de uma CPI para investigar todas as denúncias de violência que incluem ainda homofobia e racismo.
A presidenta da UNE, Vic Barros, comentou sobre o assunto em artigo divulgado no site da entidade. Nele ela afirma que todos devem ter consciência de que zelar pela integridade das estudantes deve ser papel da instituição, dos homens e das mulheres dentro das universidades.
“Combater o machismo com atitudes diárias, seja no dia-a-dia das aulas ou em festas e ambientes de descontração, é o caminho para que as mulheres não se sintam ameaçadas. Por isso é necessário que se ampliem em âmbito nacional as delegacias de proteção à mulher e as punições aos agressores. No contexto das universidades, precisamos criar órgãos específicos que sejam responsáveis pela apuração de todos os casos e pelo amparo psicológico às estudantes vitimadas”, destacou ela no texto. Leia na íntegra: 
Com informações da Agência Brasil
Fonte: UNE

FONAPRACE PESQUISA PERFIL DOS ESTUDANTES

Dados serão colhidos on-line até o dia 15/12
Acontece até o próximo dia 15/12 a 4° Pesquisa Nacional do Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes das Instituições Federais de Ensino Superior, promovida pelo Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis (Fonaprace). O projeto tem o intuito de conhecer e dar visibilidade às necessidades dos estudantes das Instituições Federais de Ensino Superior de todo país.
Realizada on-line, a pesquisa se dá por meio do preenchimento de questionário disponível na páginawww.perfil.ufu.br. Para participar, basta informar o número do CPF, preencher e enviar o questionário.
Para o diretor de comunicação da UNE, Thiago José, a pesquisa é importante para a definição das políticas de assistência estudantil nas IFES brasileiras. ‘’É um meio de avaliar as necessidades dos estudantes e identificar a melhor maneira de promover políticas apropriadas para sanar problemas e incentivar soluções’’, disse.
O Fonaprace salienta que não será divulgada qualquer informação que identifique os discentes participantes, e nem mesmo a instituição de ensino terá acesso às respostas identificadas.
Da Redação

SENADORA SOFRE AGRESSÃO VERBAL DURANTE VOTAÇÃO NO CONGRESSO

O Congresso Nacional se reuniu na última terça-feira (2), para discutir a flexibilização das Leis de Diretrizes Orçamentárias de 2014.
Durante a votação, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) pediu a palavra e criticou os colegas que a antecederam. A sessão era aberta e um grupo de pessoas se rebelou a cada palavra da senadora, a ponto de ser chamada de “vagabunda”.
 A deputada Jandira Feghali (PCdoB- RJ), pediu a palavra ao presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL) e desabafou: “Não é admissível que, numa sessão em que se debate política, se admita que pessoas das galerias tratem uma parlamentar de respeito, líder da bancada no Senado, de vagabunda”.
A votação foi muito tumultuada e por isso, cancelada. Em entrevista coletiva, o senador Renan Calheiros disse: “Esse caso é único na história o Congresso Nacional. Vinte e seis pessoas, presumivelmente assalariadas, obstruir os trabalhos do Congresso Nacional. Isso demonstra a absoluta responsabilidade que a oposição tem com o fato. Que democracia é essa que eles pedem e cobram todo dia?”.
Renan responsabilizou o deputado Izalci Lucas (PSDB-DF) por levar os manifestantes até o plenário da Câmara ao qual o deputado informou por meio de sua assessoria, que só fez um vídeo conclamando os cidadãos a se rebelarem. Ele também informou e negou que teria sido paga qualquer quantia aos manifestantes.

REPÚDIO

A UBES se une a União Brasileira de Mulheres (UBM) e repudia qualquer tipo de violência sofrida pelas mulheres. Seja física ou emocional, e principalmente durante o exercício de sua profissão. É preciso entender também que é possível discordar da posição de uma pessoa, mas a agressão não é o ponto central para o entendimento das diferenças.
Leia aqui na íntegra a nota de repúdio da UBM.
Fonte: UBES

VEM AÍ, 13º ENCONTRO NACIONAL DE ESCOLAS TÉCNICAS DA UBES

Secundaristas, preparem suas malas! O ano de 2015 começará no Rio de Janeiro com o maior Encontro Nacional de Escolas Técnicas da UBES, o ENET. Com o tema “O ensino técnico que a gente quer: Acesso, expansão, qualidade e assistência estudantil”, a 13º edição do evento vai falar sobre a modalidade de ensino que tem cumprido importante papel na produção de ciência e tecnologia no Brasil.
Não poderia ser de outra maneira! A programação reunirá jovens das mais diversas escolas técnicas e institutos federais do país nas mesas de debate, campeonato de futsal feminino e masculino, feira de estágios, apresentação de trabalhos e atividades culturais.

INSCREVA-SE!

Inclua essa viagem na sua agenda de férias! Para participar, o estudante precisa apenas realizar a pré-inscrição do evento e curtir a Cidade Maravilhosa!
Organize sua turma e faça já sua inscrição. Acesse aqui.
Mais informações, fale com a coordenação do ENET por e-mail(ubesenet13@gmail.com ) ou via WhatsApp (11) 9.9439-6507
 Fonte: UBES

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

O MACHISMO TEM LUGAR NA SUA ESCOLA?

Casos de ofensas nas escolas públicas denunciam as raízes do machismo
O machismo não ocupa carteira na sala de aula, mas circula pelo corredor central da escola pública Renato Pacheco, em Vitória (ES), onde estuda Andressa Eulália de 16 anos. Nessa quinta-feira (27), a secundarista do 3º ano foi vítima de um recado ofensivo que estudantes colaram no bebedor do colégio.
Autodeclarada feminista, desde 2012 a jovem é diretora de mulheres da UMES-Vitória, afirma que ela e outras amigas são vítimas constantes do machismo e da homofobia. Dentro da escola e com autorização da direção, ela vem realizando intervenções no recreio colocando frases feministas pelo corredor e nos banheiros.
Bilhete machista está é colocado em bebedor de escola.

 Bilhete machista foi colocado em bebedor de escola. Diretoria busca responsáveis.
Ao perguntar à Andressa se haveria algum indício de quem foi o responsável, ela afirma a possibilidade de se tratar de mais um ato machista praticado na instituição.
“Deve ser porque ganhei a batalha de MC’s da escola em uma disputa com outros sete garotos. Em um espaço que é denominado ‘masculino’, alguém pode não ter aceitado, ou mesmo se sentido ofendido com as intervenções feministas”.
O bilhete foi encaminhado à diretoria da escola que já iniciou uma investigação de caligrafia e do tipo de papel no qual a ofensa foi escrita.
Para UBES, toda e qualquer forma de opressão deve ser combatida dentro das escolas, sendo inclusive temas abordados durante toda formação do estudante. Cabe à escola uma reformulação curricular que inclua obrigatoriamente a discussão de temas como machismo, sexismo e homofobia.
 E o feminismo? O que é? “A luta pela equidade de gênero, pela emancipação e empoderamento das mulheres juntamente da luta contra o patriarcado opressor enraizado em nossa sociedade”, explica Andressa.
Fonte: UBES

II ENCONTRO DE ESCOLAS TÉCNICAS DO RIO DE JANEIRO

Foram definidas pautas que serão levantadas no ENET da UBES em janeiro 
O Município Arraial do Cabo recebeu o Segundo Encontro de Escolas Técnicas do Rio de Janeiro nos dias 28, 29 e 30 de novembro. O evento realizou debates sobre melhorias no ensino médio e técnico no estado que serão levadas para o ENET da UBES, que acontece no começo de 2015.
Participaram do evento cerca de 30 escolas, mais de 400 estudantes, o Diretor Geral do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET), Carlos Henrique Figueiredo Alves; o Vereador de Arraial do Cabo, Ayron Freixo e o Deputado Estadual, Jânio Mendes.
O Encontro de Escolas Técnicas do Rio de Janeiro foi organizado pela União Estadual dos Estudantes Secundaristas (UEES-RJ), Associação Municipal dos Estudantes Cabistas (AMEC) e a UBES.
As principais pautas debatidas pelos estudantes no evento foram os 10% do PIB para a educação, a Reforma do Ensino Médio, o Mercado de Trabalho, Reforma Política, Pronatec, Passe Livre e Cultura.
. “O Encontro Estadual de Escolas Técnicas da UEES – RJ foi essencial para entendermos a realidade em que se encontra cada escola técnica desse estado e levarmos para o centro das discussões no ENET da UBES”, afirma o presidente da União Estadual dos Estudantes Secundaristas do Rio de Janeiro (UEES Rio), Luiz Felipe Hadesh.
Durante a realização do evento foi deliberada uma carta construída pelos próprios estudantes que participaram do encontro e que será levada aos governantes e escolas técnicas do Estado.
“Esse Encontro representou muito para o nosso estado, nós levantamos as principais pautas a cerca da educação não só para o nosso estado, mas para todo o país. Além disso, foi um momento de interação, onde os estudantes se uniram para lutar por um bem comum, assim renovando as forças do movimento estudantil e nos fortalecendo para  buscar por mais mudanças”, afirma o Presidente da Associação Municipal dos Estudantes Cabistas (AMEC), Rodrigo Lopes.
Para saber mais e ter acesso à carta na íntegra, acesse a página oficial da UEES-RJ no Facebook.

Vem aí o ENET da UBES!

Participe do maior fórum de debates sobre o ensino técnico brasileiro, vem aí em 2015 o Encontro Nacional de Estudantes de Escolas Técnicas (ENET) da UBES. Em breve mais informações.
Fonte: UBES

domingo, 30 de novembro de 2014

PARALISAÇÃO E CAMPANHA NAS REDES SÃO NOVO CHAMADO PARA EDUCAÇÃO DO PARANÁ

Além da campanha “Escola livre sem ditador, quero eleger meu diretor”, estudantes se unem a professores em ato estadual pela educação
Os estudantes do Paraná sempre defenderam a democracia na escola. Há quatro semanas o movimento “Escola livre sem ditador, quero eleger meu diretor” já se espalhou para 19 municípios. Liderado pela União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (UPES), o movimento é contra a Lei nº 434/2014, de autoria do governo do estado, que impede a eleição democrática de diretores através do voto direto.
Aprovada na Assembleia Legislativa no último dia 04/11, a lei institui cargos com duração de 4 anos que serão concorridos através de escolha feita por comissões e concursos públicos. Segundo a diretora de comunicação da UPES, Luísa Lourenço, a entidade já lançou nota de repúdio e permanece com movimentação nas redes que já conta com mais de 400 secundaristas.
“A nossa próxima jornada de lutas terá a questão da democracia como pauta principal. Vamos pressionar até colocar a democracia nas escolas no eixo”, disse a líder estudantil.

PROFESSORES E ESTUDANTES REALIZAM ATO UNIFICADO

Na última quarta-feira (26/11), o ato puxado pelos profissionais da educação paralisou aulas em todo o estado em 15 passeatas simultâneas; só em Curitiba, capital do estado, mais de 300 secundaristas tomaram as ruas.
Estudantes e professores reivindicaram mais funcionários nas escolas, “Mais educação, nenhuma violência” – por melhores condições de trabalho, entre outras pautas.
Em nota de repúdio à situação da educação pública paranaense, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) aponta a responsabilidade do Governo Estadual pela falta de funcionários (as) nas escolas, pelas salas de aula superlotadas, pelo desrespeito às promoções e progressões, pela falta de condições de trabalho. “Com esse tratamento a educação pública de qualidade, direito fundamental da sociedade paranaense, está inviabilizada”, afirma o documento.
Da Redação - UBES