Os trabalhadores e o povo brasileiro voltam às ruas para exigir o fim do governo golpista de Michel Temer e eleições diretas para que o Brasil retome a democracia, o crescimento econômico, a distribuição de renda e a justiça social.
Desta vez o povo vai às ruas com vitalidade ainda maior e a alma lavada, face às provas cabais de corrupção do presidente ilegítimo e também do Senador Aecio Neves, do PSDB, um dos principais organizadores do golpe que depôs - por meio de um irregular processo de impeachment - a presidenta eleita com mais de 54 milhões de votos, Dilma Rousseff.
A APEOESP sempre teve um posicionamento claro contra o golpe em curso. Nossa entidade e eu pessoalmente, como sua Presidenta, sofremos ataques de grupos de direita, setores da mídia e até mesmo de agrupamentos de oposição dentro do sindicato por nos mantermos firmes nesta posição, que era é de defesa da democracia e dos direitos dos trabalhadores, dos professores e das professoras, da população que necessita de educação pública de qualidade. Sabíamos, como infelizmente se confirmou, que o golpe era para retirar direitos e promover retrocessos. Lamento que alguns tardiamente tenham percebido isto. No entanto, ainda bem que perceberam.
Nós, que não tergiversamos, e que continuamos do mesmo lado, não temos duvidas: organizados nos comitês que fundamos em todo o estado tomaremos iniciativas e participaremos de todos os atos, caravanas e manifestações contra esse governo golpista, contra o esquema de corrupção que tomou conta do país e contra as reformas e retrocessos que está promovendo.
Um Governo como este não tem legitimidade alguma para promover as tais "reformas", cuja tramitação deve ser imediatamente suspensa. A reforma da previdência não pode ser votada, assim como a trabalhista e nenhuma outra. Todos os projetos devem ser retirados imediatamente.
Desta vez o povo vai às ruas com vitalidade ainda maior e a alma lavada, face às provas cabais de corrupção do presidente ilegítimo e também do Senador Aecio Neves, do PSDB, um dos principais organizadores do golpe que depôs - por meio de um irregular processo de impeachment - a presidenta eleita com mais de 54 milhões de votos, Dilma Rousseff.
A APEOESP sempre teve um posicionamento claro contra o golpe em curso. Nossa entidade e eu pessoalmente, como sua Presidenta, sofremos ataques de grupos de direita, setores da mídia e até mesmo de agrupamentos de oposição dentro do sindicato por nos mantermos firmes nesta posição, que era é de defesa da democracia e dos direitos dos trabalhadores, dos professores e das professoras, da população que necessita de educação pública de qualidade. Sabíamos, como infelizmente se confirmou, que o golpe era para retirar direitos e promover retrocessos. Lamento que alguns tardiamente tenham percebido isto. No entanto, ainda bem que perceberam.
Nós, que não tergiversamos, e que continuamos do mesmo lado, não temos duvidas: organizados nos comitês que fundamos em todo o estado tomaremos iniciativas e participaremos de todos os atos, caravanas e manifestações contra esse governo golpista, contra o esquema de corrupção que tomou conta do país e contra as reformas e retrocessos que está promovendo.
Um Governo como este não tem legitimidade alguma para promover as tais "reformas", cuja tramitação deve ser imediatamente suspensa. A reforma da previdência não pode ser votada, assim como a trabalhista e nenhuma outra. Todos os projetos devem ser retirados imediatamente.
Estamos nas ruas. No dia 24 iremos a Brasília e no dia 25 de maio estaremos de volta para as eleições da APEOESP. Mais do que nunca é preciso fortalecer a nossa organização e lutar.
Maria Izabel Azevedo Noronha - Bebel
Presidenta da APEOESP
Presidenta da APEOESP
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