Na sexta-feira, dia 30 de novembro, a presidenta poderá dar um importante passo regulamentando o PL 2.565/11, que trata da destinação dos royalties do petróleo. Dessa forma, o Brasil está diante de uma preciosa oportunidade: construir um novo futuro para a educação.
OS ROYALTIES? São o dinheiro que as empresas exploradoras de petróleo pagam por suas atividades, uma forma de reparação dos danos causados pelo impacto social e ambiental.
PARA NÓS, ESTUDANTES: É também uma fonte de recurso segura para que o Brasil alcance a meta de investimento em educação prevista pelo Plano Nacional de Educação (PNE), de 10% do PIB.
MOMENTO DECISIVO: O texto do PL 2.565/11 não especifica o destino do investimento da riqueza dos royalties. Por essa razão, reconhecendo e valorizando a convicção demonstrada pelo ministro Mercadante e pela presidenta Dilma para o investimento desses recursos na educação, a UBES, junta à UNE, faz um apelo público para que a presidenta regulamente o projeto de lei nesse sentido.
Em defesa da educação em momento decisivo para destinação e função de uma das principais riquezas nacionais, o movimento estudantil se organiza em defesa dos brasileiros que hoje estão à margem de serem inseridos nas práticas sociais e de cidadania, os reais e principais dependentes de maiores investimentos na educação do país que ocupa a posição de 7ª economia mundial, Brasil!
Precisamos lembrar do povo brasileiro:
- os 13 milhões de analfabetos de nossa nação;
- os 3,7 milhões de crianças e adolescentes que estão fora da escola;
- os mais de 5 milhões de estudantes com idade superior à recomendada nos anos finais do Ensino Fundamental;
- os 25,5 milhões matriculados no Ensino Fundamental nas redes estaduais e municipais de educação em escolas que precisam de novas estruturas, mais professores, melhor organização, material didático com educação direcionada;
- o alto índice de evasão escolar no Ensino Médio que chega a 10,3%, estudantes que dificilmente terão outra oportunidade;
- os quase 7,5 milhões de estudantes do Ensino Médio matriculados nas redes urbanas e rurais que pedem uma Nova Escola;
- professores insatisfeitos, mal remunerados e sem incentivo nas salas de aula.
- os 3,7 milhões de crianças e adolescentes que estão fora da escola;
- os mais de 5 milhões de estudantes com idade superior à recomendada nos anos finais do Ensino Fundamental;
- os 25,5 milhões matriculados no Ensino Fundamental nas redes estaduais e municipais de educação em escolas que precisam de novas estruturas, mais professores, melhor organização, material didático com educação direcionada;
- o alto índice de evasão escolar no Ensino Médio que chega a 10,3%, estudantes que dificilmente terão outra oportunidade;
- os quase 7,5 milhões de estudantes do Ensino Médio matriculados nas redes urbanas e rurais que pedem uma Nova Escola;
- professores insatisfeitos, mal remunerados e sem incentivo nas salas de aula.
Como atender ao chamado de cada um desses brasileiros? Sabemos que a educação é uma das políticas públicas mais efetivas, por isso, desde que foi anunciada a descoberta da camada pré-sal e seu potencial, as entidades estudantis defendem que essa riqueza permaneça nas mãos dos brasileiros, reparando um erro histórico que o país cometeu em determinados ciclos de riqueza.
Todos os anos com Jornadas de Lutas, milhares de jovens vão às ruas e a bandeira de defesa é levantada. A aplicação dos 10% do PIB para área com meta a ser atingida no Plano Nacional de Educação já foi declarada pela própria presidenta Dilma Rousseff, utilizando como alternativa de captação a riqueza extraída do petróleo.
A mesma juventude que puxou o grito “O Petróleo é nosso” em uma grande mobilização das massas pela defesa deste bem nacional, impulsionando a criação da Petrobras em 1953, reconhece hoje os royalties petrolíferos como oportunidade única que marcará diretamente a qualidade de vida das gerações futuras.
Em contribuição direta à erradicação da pobreza, Ao desenvolvimento tecnológico, a construção da Nova Escola e o protagonizando dos estudantes, a UBES, ao lado dos secundaristas de cada estado do país – rumo à uma conquista sem precedentes, reafirma sua defesa pela aplicação direta na educação por meio dos royalties do petróleo.
O PETRÓLEO QUE MOVE O MUNDO TEM QUE MOVER TAMBÉM A EDUCAÇÃO
#FAZOGOLDILMA
#ROYALTIESPRAEDUCAÇÃO
Fonte: UBES
Nenhum comentário:
Postar um comentário