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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

9 comportamentos da vida adulta que são influenciados pela infância

Inúmeras pesquisas já provaram que o comportamento adotado na vida adulta é, em grande parte, decorrente das experiências pelas quais passamos na infância. Obesidade e subserviência são alguns problemas que têm raízes no passado e podem ser atribuídos às atitudes de nossos pais.
Para ajudar você a fazer conexões entre o passado e o presente e se entender melhor - e quem sabe até tentar melhorar as características que lhe incomodam -, o Business Insider reuniu 10 fatores que podem ter sofrido influência de acontecimentos passados. Veja a lista completa:

Codependência

Se quando criança seus pais não deixavam você tomar decisões, você pode ter se tornado um adulto dependente física ou emocionalmente de uma outra pessoa. De acordo com a conselheira mental Laura JJ Dessauer, aquelas crianças que não puderam escolher como se vestir ou com quem brincar se tornaram adultos codependentes, o que significa que você nunca tem controle em seus relacionamentos, sendo facilmente manipulado.

Intimidade

Como foi a relação com seu pai? Se na infância você era ligado a seu pai, como adulto, sabe lidar com intimidade. "A pesquisa encontrou uma conexão definitiva entre a qualidade da relação pai-filho e as relações interpessoais mais tarde na vida", disse o pesquisador-chefe Dr. Nurit Nahmani. O que quer dizer que se quando criança você teve uma conexão emocional com seu pai, você é capaz de ingressar em um relacionamento íntimo saudável com um eventual parceiro amoroso.

Teimosia

Se você teve pais muito controladores, você pode ter se tornado um adulto teimoso. Teimosia é um mecanismo de defesa que as crianças adotam para escapar da vontade de seus superprotetores. Quando crescerem, elas provavelmente carregarão esse comportamento para a fase adulta.

Problemas de comunicação

Você via muitos programas de televisão quando criança? Se sim, você pode ter prejudicado suas habilidades de comunicação. Pesquisadores descobriram que a TV diminui a comunicação entre pais e filhos. Depois de observar crianças mães e seus rebentos, eles concluíram que mesmo quando havia diálogos, os comentários dos pais eram alheios à fala de seus filhos, resultando em uma "troca improdutiva que poderia dificultar oportunidade de aprendizagem para as crianças".

Agressividade

Aqueles que assistiram a muita violência na televisão estão propensos a se tornarem adultos agressivos. De acordo com um estudo que durou 15 anos, as crianças modelam seus comportamentos nas cenas violentas, nas quais gestos agressivos são recompensados. 

Mau comportamento

Se você apanhou muito quando criança, pode ter se tornado um adulto dissimulado. No livro "Drive", Daniel Pink explica que a tentativa de moldar o comportamento de uma criança através de recompensas ou punições não vai atingir o objetivo desejado. Em vez disso, se corrigirem ao receber palmadas ou retaliações do gênero, as crianças vão se empenhar cada vez mais para não serem pegas da próxima vez. A conclusão é que se seus pais bateram muito em você na infância, provavelmente você vai se deter a um mau comportamento, contudo, vai aprender como agir assim sem ser pego.

Hábitos alimentares

Traumas na infância podem ocasionar a obesidade na fase adulta. Vários estudos indicam uma correlação entre transtornos alimentares e o abuso sexual e outras experiências traumáticas na infância. Um estudo de 2007 apontou que o abuso sexual na infância aumenta o risco de obesidade em 27% em comparação com mulheres que nunca foram abusados ​​sexualmente. Quanto aos homens, um estudo de 2009 mostrou que sofrer abuso sexual na infância aumenta o risco de obesidade em 66% em comparação com os homens que nunca foram abusados sexualmente.

Desempenho fraco

Se você sofreu bullying quando criança, provavelmente se tornou um adulto pouco prático. Um estudo britânico que acompanhou 7.771 pessoas dos 7 aos 50 anos descobriu que as vítimas de bullying na infância tinham baixa escolaridade, maior ansiedade, salários mais baixos e maior índice de depressão.

Depressão

Maus tratos na infância aumentam a predisposição à depressão. Um estudo do King's College de London realizado em 26 mil pessoas constatou que aqueles que enfrentaram diferentes formas de maus tratos têm 2,27 vezes mais chances de ter casos recorrentes de depressão.
Os maus-tratos, de acordo com relatório do The Guardian são:
• Rejeição por parte da mãe
• Disciplina severa por um dos pais
• Comportamento inconstante por parte do cuidador primário durante toda a infância
• Maus tratos físicos ou sexuais

3 dicas para aprender a ler 300% mais rápido em 20 minutos


O quanto você conseguiria, por exemplo, estudar para um concurso ou uma prova da faculdade se pudesse ler três ou cinco vezes mais rápido? Tim Ferriss, autor do livro "Four Hour Work Week" (sem edição no Brasil), realizou um seminário chamado "The PX Project" para os graduandos da Universidade de Princenton, em 1998, sobre como aumentar sua velocidade de leitura. Ele afirma que nunca viu o método falhar.

No The Huffington Post, Tim compartilhou um artigo com um compacto das dicas apresentadas na ocasião, que prometem melhorar a velocidade de leitura em até 300% com apenas 20 minutos de exercícios.
Nativos de cinco idiomas, incluindo disléxicos, foram testados e, ao final do projeto, eram capazes de ler mais de 3 mil palavras por minuto, o que equivale a 10 páginas por minuto, de material técnico. Segundo pesquisas, o americano consegue ler, em média, entre 200 e 300 palavras por minuto. No máximo 1% da população consegue ler até 400 palavras por minuto.
Abaixo, listamos as três principais dicas de Ferris. A íntegra pode ser lida (em inglês) no The Huffington Post:

1. Reduza o número de fixações no processo de leitura

Nosso mecanismo de leitura funciona mais ou menos assim: fixamos em um ponto inicial e em seguida empreendemos uma sucessão de saltos com os olhos no sentido do que estamos lendo. A cada salto, fixamos em um ponto. Assim, a leitura é uma "sucessão de fixações". "Cada fixação vai durar de um quarto a meio segundo em pessoas que não são treinadas", diz Ferriss. As treinadas vão conseguir reduzir isso, passando menos tempo em cada ponto fixado e acelerando, assim, o processo de leitura.

2. Elimine as regressões e releituras inconscientes

Normalmente, 30% do nosso tempo de leitura é gasto com o que acabamos de ler. Para melhorar sua velocidade de leitura, é preciso resistir ao impulso de voltar às frases das quais já passou.

3. Melhore sua visão periférica

Sem treino, usamos o foco central da visão, o que diminui em 50% a quantidade de palavras que percebemos por fixação. Para acelerar sua leitura, comece a explorar mais sua visão periférica.





7 frases que não devem ser ditas aos seus filhos


·         A  raiva, o cansaço e a frustração que vêm com problemas cotidianos podem exasperar-nos e nos fazer dizer coisas que realmente não sentimos. Estas são algumas das piores combinações de palavras que podemos dizer aos nossos filhos, independentemente da idade deles, mas especialmente às crianças pequenas. Os efeitos dessas palavras podem ir além do que você acredita e do que você ou seus filhos podem controlar.
·         1. "Você nunca faz nada direito"
Ninguém gostaria de ouvir isso, menos ainda de um adulto. Imagina a sensação desagradável quando sua filha inocente ouve você dizer palavras como essas. Se sua filha cometeu um erro, quebrou algo, arruinou a mistura do bolo, respire fundo e pense no que é mais importante. A resposta sempre será a mesma: seus filhos são mais importantes do que qualquer outra coisa.
2. "Eu gostaria que você fosse mais parecido com seu irmão"
Nós não ganhamos nada comparando nossos filhos, mas podemos criar ressentimentos entre os membros da família. Certifique-se de que comparações não existam em sua casa. Somos todos diferentes e únicos, e somos todos especiais a nossa própria maneira.
3. "Você é gordo/feio/burro"
Nossos filhos acreditam em tudo o que falamos. Nós somos sua fonte mais confiável de informação e também a maior fonte de amor. Não prejudique a autoestima de seus filhos com adjetivos negativos. É melhor reconhecer seus pontos fortes ao invés de enfatizar o negativo.
4. "Eu tenho vergonha de você"
Se o seu filho tem a tendência de chamar atenção em público, como gritar, brincar, correr e cantar para todos ouvirem. Talvez só precise de mais atenção. Não diga coisas como essa na frente de seus amigos e nem em particular. Por que não planejar um espetáculo em casa onde ele seja a estrela principal? Talvez descubram seu lado artístico ao fazer isso e divirtam-se em família.
5. "Eu queria que você nunca tivesse nascido"
Eu não consigo pensar em algo pior que alguém poderia dizer a uma criança. Nunca, em nenhuma circunstância, diga isso a seus filhos, nem sequer de brincadeira. Todos precisamos saber que somos desejados e queridos, independentemente dos erros que cometemos.
6. "Eu cansei, não te amo mais"
Às vezes, sem perceber, caímos nos jogos de palavras de nossos filhos. Sua filha de três anos está frustrada porque não pode comer outro potinho de sorvete no jantar. Depois de explicar a ela várias vezes porque ela não deve fazer isso, ela fica brava, chora e diz que não te ama. A resposta mais fácil seria pagar na mesma moeda, mas isso só prejudica sua filha. A reação correta seria explicar novamente porque ela não pode comer mais sorvete e lembrá-la de que você sempre irá amá-la, mesmo que ela esteja muito brava com você. Ela aprenderá muito mais do que você imagina com esta lição.
7. "Não chore, não é nada sério"
"Quão grandes podem ser os problemas das crianças? Elas são apenas crianças, elas não têm preocupações, tristezas, decepções e medos." Este é um erro que como adultos cometemos com muita frequência. As crianças têm tanta ou maior capacidade emocional quanto um adulto. A diferença é que elas não podem expressar-se e acalmar a si mesmas como nós. Então, de alguma forma, seus problemas não seriam ainda maiores? Nunca menospreze um medo, um arranhão, uma dúvida, um conflito pelo qual seu pequeno está passando. Ajude-o a superar o problema e a reagir de forma saudável.
Com pequenos ajustes e sempre considerando os sentimentos e bem-estar de nossos filhos, podemos evitar estas frases tão prejudiciais e ter uma relação de amor, proteção e bem-estar no lar.
Traduzido e adaptado por Sarah Pierina do original Frases que destruirán a tus hijos.

·         Fonte: familia.com.br

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