Paulinho, presidente da FORÇA SINDICAL
Mais do que nunca, o movimento sindical vai precisar manter a unidade de ação para manter os direitos já conquistados e garantir outros benefícios sociais que fazem parte da “Agenda da classe trabalhadora”, documento unitário aprovado pelas centrais sindicais este ano.
As centrais reivindicam o desenvolvimento do país com democracia, crescimento econômico, distribuição de renda, mais emprego e salários mais altos. Queremos um mercado interno forte e oferta de crédito para beneficiar os trabalhadores em geral.
A luta por salário é fundamental para o crescimento do país. Quanto mais alto o ganho do trabalhador, maior será o consumo, a produção, o emprego e as vendas do comércio. É o tal do círculo virtuoso.
Por isso, cobramos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva o salário mínimo de R$ 580 e não R$ 540 como consta da proposta orçamentária de 2011, na reunião que marcou sua despedida da Presidência, realizada no Palácio do Planalto. Queremos que o governo abra negociação sobre o aumento do mínimo.
A Força Sindical, por sua vez, já definiu suas prioridades para o próximo ano. Vamos intensificar a luta pela aprovação da jornada de trabalho de 40 horas semanais sem redução salarial, pelo fim do fator previdenciário, pela regulamentação da terceirização e a manutenção da contribuição sindical.
São bandeiras dos trabalhadores que precisam ser implementadas com urgência no país. Assim, vamos pressionar o governo e o Congresso Nacional para que os parlamentares votem rapidamente nossas reivindicações, como a PEC da redução da jornada de trabalho
Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical
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