Com presenças ilustres, como da nadadora Joana Maranhão, jogos reunirão 11 diferentes modalidades |
Começou ontem (30) em Aracajú (SE), e vai até o próximo dia 9, a 62º edição dos Jogos Universitários Brasileiros (Jubs). Evento organizado pela Confederação Brasileira de Desportos Universitários (CBDU) que, este ano, conta com mais de 1.500 atletas de todas as partes do Brasil, divididos em 11 diferentes modalidades.A abertura do maior evento universitário das Américas foi em clima de festa e contou com atrações culturais tipicamente sergipanas, além do tradicional desfile de delegações. Assim como nos jogos olímpicos uma tocha foi acesa e será apagada somente com encerramento da competição.O secretário de juventude e esporte, Carlos Eloy, o secretário nacional de esporte, Lars Grael e o prefeito de Aracaju, João Alves Filho, estiveram presentes prestigiando a abertura.A novidade do Jubs este ano serão as competições de ginástica rítmica, tênis e vôlei de praia, inéditas até então. Na primeira semana somente competições individuais ocorrerão. Na semana seguinte iniciam-se as modalidades coletivas.Este ano o evento ganha no quesito competitividade. Isso porque atletas de alto nível entrarão na disputa. A nadadora Joana Maranhão, que participou de duas Olimpíadas: Atenas (2004) e Pequim (2008), Geisa Coutinho: Londres 2012, e o trio do basquete da Faculdade Maurício de Nassau (Uninassau): Adrianinha Moises, Franciele Nascimento e Nádia Coalhado, todas com experiências olímpicas.Em entrevista ao portal da CBDU, Joana Maranhão disse estar confiante em um bom desempenho: “Esta é a minha primeira vez nos Jogos. Acredito estar na minha melhor forma física e mental. Minha meta é a classificação para chegar bem preparada para o Open no Rio de Janeiro, em dezembro, já visando vaga nos Jogos Pan-americanos de Toronto 2015”.A diretora de cultura da UNE, Patrícia Matos, frisa a importância dos Jubs como fomentador do esporte nas instituições de ensino: “Mobilizar a comunidade acadêmica e os estudantes envolvidos nos jogos esportivos é muito importante para sistematizar demandas e formular uma política universitária voltada ao esporte. É necessário, para a formação de novos atletas, o investimento financeiro em equipamentos e profissionais capacitados”, disse.
Yuri Salvador - UNE
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