Impasse segue sem perspectiva de resolução e
Justiça deverá definir rumos do movimento
Nesta quinta-feira a greve dos docentes e técnicos administrativos da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) completa 100 dias, mas ainda sem uma luz no fim do túnel. O impasse mantém-se entre os grevistas e o Governo do Estado, pois a proposta apresentada não satisfaz o comando de greve e a administração estadual afirma não poder modificá-la neste momento.
O principal pedido do comando de greve é a reposição dos índices da inflação sobre o aumento proposto pelo governo, o que o secretário estadual de administração Anselmo Carvalho afirma não poder realizar. Os componentes da UERN também pedem que a verba utilizada para administrar a instituição seja liberada e uma pauta de reivindicação dos estudantes seja atendida. A pendência entre os grevistas e o Governo do Estado deverá ser resolvida nos tribunais de justiça, pois desde o final de agosto o pedido de ilegalidade da greve feito pelo Estado encontra-se no Tribunal de Justiça para ser julgado.
"Não nos foi garantido nada em relação ao que pedimos. O impasse continuará até que o Governo do Estado resolva nos atender ou fazer algo em relação à universidade, como a liberação dos recursos contingenciados que seriam utilizados na UERN", afirma Telma Gurgel, representante do comando de greve, que reúne mais de mil professores, nos campi de Natal, Mossoró, Caicó, Pau dos Ferros, Assu e Patú.
Segundo Telma, os grevistas aguardam para que uma nova proposta e novas negociações com o Governo e que elas apresentem algo além do parcelamento dos 23,8% de aumento oferecido de forma escalonada, sendo 10,65% em abril de 2012; 7,43% em abril de 2013; e 7,43% em abril de 2014. "Queremos, acima deste aumento, uma reposição do índice inflacionário, o que o governo não quer nos dar. Lamentamos que, por isso, o impasse tenha ido parar na justiça, com o pedido de ilegalidade da nossa greve", disse Telma.
A decisão dos desembargadores componentes do Pleno do Tribunal de Justiça ainda não tem data para ser proferida, mas ambas as partes já apresentaram seus argumentos e aguardam a sinalização da justiça para uma solução. Uma reunião informal entre representantes do Governo do Estado, do comando de greve e do Tribunal de Justiça chegou a acontecer esta semana, mas não consegui destravar as negociações. Segundo o titular da Secretaria de Estado de Administração e Recursos Humanos (Searh), a posição do governo neste momento é aguardar a decisão dos magistrados. "Estamos apenas esperando o que a justiça irá decidir quanto ao pedido de ilegalidade da greve feito em agosto. E aguardamos que isto aconteça o quanto antes, pois esta greve traz grandes prejuízos ao Estado", explicou Anselmo Carvalho.
"Não nos foi garantido nada em relação ao que pedimos. O impasse continuará até que o Governo do Estado resolva nos atender ou fazer algo em relação à universidade, como a liberação dos recursos contingenciados que seriam utilizados na UERN", afirma Telma Gurgel, representante do comando de greve, que reúne mais de mil professores, nos campi de Natal, Mossoró, Caicó, Pau dos Ferros, Assu e Patú.
Segundo Telma, os grevistas aguardam para que uma nova proposta e novas negociações com o Governo e que elas apresentem algo além do parcelamento dos 23,8% de aumento oferecido de forma escalonada, sendo 10,65% em abril de 2012; 7,43% em abril de 2013; e 7,43% em abril de 2014. "Queremos, acima deste aumento, uma reposição do índice inflacionário, o que o governo não quer nos dar. Lamentamos que, por isso, o impasse tenha ido parar na justiça, com o pedido de ilegalidade da nossa greve", disse Telma.
A decisão dos desembargadores componentes do Pleno do Tribunal de Justiça ainda não tem data para ser proferida, mas ambas as partes já apresentaram seus argumentos e aguardam a sinalização da justiça para uma solução. Uma reunião informal entre representantes do Governo do Estado, do comando de greve e do Tribunal de Justiça chegou a acontecer esta semana, mas não consegui destravar as negociações. Segundo o titular da Secretaria de Estado de Administração e Recursos Humanos (Searh), a posição do governo neste momento é aguardar a decisão dos magistrados. "Estamos apenas esperando o que a justiça irá decidir quanto ao pedido de ilegalidade da greve feito em agosto. E aguardamos que isto aconteça o quanto antes, pois esta greve traz grandes prejuízos ao Estado", explicou Anselmo Carvalho.
Fonte: Diário de Natal
Nesta quinta-feira a greve dos docentes e técnicos administrativos da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) completa 100 dias, mas ainda sem uma luz no fim do túnel. O impasse mantém-se entre os grevistas e o Governo do Estado, pois a proposta apresentada não satisfaz o comando de greve e a administração estadual afirma não poder modificá-la neste momento.
O principal pedido do comando de greve é a reposição dos índices da inflação sobre o aumento proposto pelo governo, o que o secretário estadual de administração Anselmo Carvalho afirma não poder realizar. Os componentes da UERN também pedem que a verba utilizada para administrar a instituição seja liberada e uma pauta de reivindicação dos estudantes seja atendida. A pendência entre os grevistas e o Governo do Estado deverá ser resolvida nos tribunais de justiça, pois desde o final de agosto o pedido de ilegalidade da greve feito pelo Estado encontra-se no Tribunal de Justiça para ser julgado.
"Não nos foi garantido nada em relação ao que pedimos. O impasse continuará até que o Governo do Estado resolva nos atender ou fazer algo em relação à universidade, como a liberação dos recursos contingenciados que seriam utilizados na UERN", afirma Telma Gurgel, representante do comando de greve, que reúne mais de mil professores, nos campi de Natal, Mossoró, Caicó, Pau dos Ferros, Assu e Patú.
Segundo Telma, os grevistas aguardam para que uma nova proposta e novas negociações com o Governo e que elas apresentem algo além do parcelamento dos 23,8% de aumento oferecido de forma escalonada, sendo 10,65% em abril de 2012; 7,43% em abril de 2013; e 7,43% em abril de 2014. "Queremos, acima deste aumento, uma reposição do índice inflacionário, o que o governo não quer nos dar. Lamentamos que, por isso, o impasse tenha ido parar na justiça, com o pedido de ilegalidade da nossa greve", disse Telma.
A decisão dos desembargadores componentes do Pleno do Tribunal de Justiça ainda não tem data para ser proferida, mas ambas as partes já apresentaram seus argumentos e aguardam a sinalização da justiça para uma solução. Uma reunião informal entre representantes do Governo do Estado, do comando de greve e do Tribunal de Justiça chegou a acontecer esta semana, mas não consegui destravar as negociações. Segundo o titular da Secretaria de Estado de Administração e Recursos Humanos (Searh), a posição do governo neste momento é aguardar a decisão dos magistrados. "Estamos apenas esperando o que a justiça irá decidir quanto ao pedido de ilegalidade da greve feito em agosto. E aguardamos que isto aconteça o quanto antes, pois esta greve traz grandes prejuízos ao Estado", explicou Anselmo Carvalho.
"Não nos foi garantido nada em relação ao que pedimos. O impasse continuará até que o Governo do Estado resolva nos atender ou fazer algo em relação à universidade, como a liberação dos recursos contingenciados que seriam utilizados na UERN", afirma Telma Gurgel, representante do comando de greve, que reúne mais de mil professores, nos campi de Natal, Mossoró, Caicó, Pau dos Ferros, Assu e Patú.
Segundo Telma, os grevistas aguardam para que uma nova proposta e novas negociações com o Governo e que elas apresentem algo além do parcelamento dos 23,8% de aumento oferecido de forma escalonada, sendo 10,65% em abril de 2012; 7,43% em abril de 2013; e 7,43% em abril de 2014. "Queremos, acima deste aumento, uma reposição do índice inflacionário, o que o governo não quer nos dar. Lamentamos que, por isso, o impasse tenha ido parar na justiça, com o pedido de ilegalidade da nossa greve", disse Telma.
A decisão dos desembargadores componentes do Pleno do Tribunal de Justiça ainda não tem data para ser proferida, mas ambas as partes já apresentaram seus argumentos e aguardam a sinalização da justiça para uma solução. Uma reunião informal entre representantes do Governo do Estado, do comando de greve e do Tribunal de Justiça chegou a acontecer esta semana, mas não consegui destravar as negociações. Segundo o titular da Secretaria de Estado de Administração e Recursos Humanos (Searh), a posição do governo neste momento é aguardar a decisão dos magistrados. "Estamos apenas esperando o que a justiça irá decidir quanto ao pedido de ilegalidade da greve feito em agosto. E aguardamos que isto aconteça o quanto antes, pois esta greve traz grandes prejuízos ao Estado", explicou Anselmo Carvalho.
Fonte: Diário de Natal
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