Já está marcada a primeira reunião da direção plena da UNE, quando todos os 85 diretores eleitos no último congresso aprovarão o plano de gestão da entidade. A reunião ocorrerá dias 31 de agosto e 1° de setembro, em Brasília.
“Essa reunião vai servir para que possamos avaliar a onda de mobilizações que aconteceram durante esse mês, chamada por nós de Agosto Verde e Amarelo, além de planejar os próximos dois anos da entidade. É um momento de muito entusiasmo e muita expectativa dos estudantes brasileiros”, disse o presidente da UNE, Daniel Iliescu.
A abertura da reunião acontecerá logo após a #MarchaDosEstudantes, em uma audiência pública na Comissão de Educação do Senado. Além de centenas de estudantes, a abertura reunirá representantes de movimentos sociais e parlamentares.
A ocasião é importante, pois a diretoria plena da entidade se reúne apenas uma vez a cada semestre, e é nesse momento que os membros da diretoria aproveitam para se atualizar e discutir pontos relevantes das bandeiras de luta do movimento estudantil no Brasil e em cada região do país.
Já a diretoria executiva da UNE se reuniu pela primeira vez dia 10 de agosto, em Brasília, após a cerimônia de posse da entidade. A reunião aconteceu no acampamento da FASUBRA e na ocasião foi declarado por consenso apoio aos grevistas.
#MarchaDosEstudantes
Além da reunião da direção plena da entidade, o mês de agosto será encerrado também com um importante ato para o movimento estudantil: a grande marcha, que reunirá estudantes de todo o país pela campanha #educacao10, para garantir 10% do PIB e 50% do fundo social do Pré-sal para a educação, principais bandeiras de luta da entidade.
Mais de 20 mil jovens brasileiros estão se mobilizando e organizando caravanas rumo a capital do país para participar desses acontecimentos. Para o presidente da UNE, Daniel Iliescu, o Brasil vive momento único de oportunidades em diversas áreas e precisa se convencer de que é “necessário e urgente priorizar a educação em todas as suas etapas”.
“Vamos às ruas nessa jornada para tornar público o debate deste Plano Nacional de Educação que é tão decisivo. Precisamos envolver a sociedade para discutir a educação que queremos para os próximos dez anos”, explicou Daniel.
Fonte: UNE
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