14:16 Fonte: site IG-Poder ON LINE
O Ministério da Cultura fechou o ano de 2010 sem saber onde foram parar R$ 38.383.204,26.
Esse valor foi captado por produtores culturais em todo o País, por meio da Lei Rouanet, portanto com isenção fiscal, mas ou foi mal aplicado ou nunca bancou nenhum projeto.
A fortuna é mais ou menos a mesma captada pelo produtor e ator Guilherme Fontes para seu filme imaginário, Chatô, o rei do Brasil - que até hoje ninguém viu.
Os técnicos em análise financeira do ministério, responsáveis por avaliar a prestação de contas das produções beneficiadas com a lei de fomento à cultura, reprovaram a prestação de contas de 134 projetos nos dois últimos anos, que somavam R$ 88.038.636,33 – mas, na prática, captaram apenas os R$ 38.383.204,26, segundo informou o ministério a pedido de Poder Online - já que o site da pasta omite esta informação pública.
Os motivos de reprovação das contas dessa gente que diz fazer cultura foi omissão ou despesas indevidas e os processos aos órgãos fiscalizadores “do meu, do seu e do nosso” dinheirinho arrecadado com impostos.
" Um absurdo! Enquanto isso entidades culturais que tanto lutam em prol da cultura, nas identificqções de talentos e no resgate da mesma, encontram sempre dificuldades para tornar sonhos de projetos em realidade. Fazemos valer as decisões da última Conferência Nacional de Cultura, realizada em 2010 em Brasília, ou continuaremos nadando no sêco! Acorda Cultura!"-Eduardo Vasconcelos-CPC/RN.
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