Senhora TEMER, roubou a cena de posse
Marcela Temer foi apresentada ao político aos 19 anos e, no primeiro encontro, levou a mãe
Publicação: 03/01/2011 08:39 Atualização:
“Discretíssima” foi a definição utilizada por Michel Temer, que no primeiro dia como vice-presidente da República teve de responder, por onde passou, a um único questionamento: quem é, exatamente, a bela mulher que desviou todas as atenções na cerimônia de posse, no domingo? Além do comedimento, quem conheceu de perto a jovem de 27 anos — 43 a menos que o marido — garante que Marcela Temer preserva, de fato, uma personalidade reservada. Não chega a ser tímida, mas prefere ouvir a falar. Chanel está entre suas grifes preferidas, apesar de peças de marcas menos famosas terem vez no guarda-roupa da jovem. Os cabelos, mais escuros em 2003, quando se casou com Temer, ganharam tons dourados. E a gravidez do filho de um ano e meio, Michel, deixou quilinhos pouco incômodos diante de um rosto que sempre chamou a atenção.
“Ela sempre foi alta, magra, muito linda, de todos comentarem. Por onde passava as pessoas elogiavam”, conta Daniella Motta Vieira, que estudou e desfilou em concursos de miss com Marcela. A garota de 25 anos descreve a colega dos tempos de escola como acessível. “Ela conversava com todo mundo, era muito atenciosa”. Namoradeira? “Nunca vi a Marcela com ninguém”, despista. Heloísa Mesquita, que organizava o concurso de miss em Paulínia, cidade onde Marcela nasceu e viveu até se mudar para São Paulo, após o casamento, também destaca o temperamento calmo e pouco competitivo da vice-primeira-dama. “A impressão que eu tinha era de que ela passou a desfilar mais por incentivo da família e como uma forma de diversão. Marcela quase não saía de casa, então a convivência com as meninas do grupo, as viagens para os concursos, tudo isso era uma farra”, diz Heloísa.
Marcela ficou em segundo lugar no concurso de Paulínia, mas venceu o de Campinas. Perdeu, por pouco, o Miss São Paulo. Em 2002, conheceu Michel Temer durante um evento promovido por seu chefe, dono de um jornal da cidade onde ela trabalhava como secretária. “Ela foi para um churrasco e eu a apresentei a Michel Temer, que eu conheço há muito tempo”, conta Paulo Berenguel, empresário do ramo de combustíveis. Lá, Marcela e a mãe, Norma Araújo, fizeram fotos com o político. Temer, por sua vez, tratou de pedir o telefone da jovem. E ligou. Ao primeiro encontro, a então menina de 19 anos levou a mãe. Depois disso, vieram jantares, viagens e o casamento, em menos de um ano. A cerimônia que selou a união de Temer e Marcela primou pela discrição. Contou com 12 convidados. Bahia foi o cenário da lua-de-mel.
Os pais de Marcela, de classe média, continuam em Paulínia, mas mudaram de casa. Os dois irmãos, Carlos e Fernanda, também moram na cidade, onde a vice-primeira-dama costuma ir a cada 15 dias. Na próxima visita, a popularidade de Marcela estará em alta. Ela ficou em primeiro lugar entre os assuntos mais comentados no Twitter, ontem, no Brasil. No mundo, ocupou a sexta posição. As comparações, no microblog, vão de Lady Di a Geisy Arruda. Ontem, o próprio Temer rechaçou igualar sua amada a Carla Bruni, mulher do presidente francês, Nicolas Sarkozy. “É minha mulher e mãe do meu filho”, respondeu o vice-presidente, nitidamente tentando encerrar o assunto, tarefa que, Temer talvez não perceba, será difícil.
A mudança da diplomação até a posse
Maria Fernanda Seixas
Carolina Samorano
Especial para o Correio
Na diplomação de Dilma Roussef, em dezembro passado, Marcela Temer surgiu em um tailleur cinza acinturado, cabelos louros soltos e escovados e uma maquiagem carregada, porém neutra. Passou completamente despercebida pelas lentes dos fotógrafos e da sociedade, de um modo geral. No entanto, no último sábado, durante a troca da faixa presidencial, desviou os holofotes que se voltariam para Dilma ao deixar os ombros de fora em uma blusa assimétrica, marcar as curvas com uma saia lápis cor de rosa e usar o penteado que promete ser a febre do verão.
Por quê? O que mudou na Marcela da diplomação para a de ontem? A vice-primeira-dama destoava dos demais companheiros sobre o parlatório — o abismo de pelo menos três décadas de diferença em relação, por exemplo, à ex primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva, de 60 anos, ficou ainda mais evidente com o look jovial escolhido pela mulher de Michel Temer.
“O comprimento do vestido está de acordo com a etiqueta, bem como a altura do salto. Acho que o modelo poderia ser mais clássico considerando a ocasião. Vale lembrar que as fotos da posse serão registros históricos de nossa nação. O penteado, acredito, estava muito descontraído para o evento”, afirmou ao Correio a consultora de moda e imagem e membro da Association Image Consultants International, Maria Thereza Laudares.
Luciana Solino, também consultora de imagem, concorda. “Um conjunto em cores monocromáticas ou ton sur ton, ou um vestido de seda, com os braços cobertos, respeitariam mais o dress code exigido em cerimônias como essa.”
Já na internet, o assunto, ainda ontem, dividia opiniões: o apresentador Otávio Mesquita, pelo Twitter, a chamou de “Carla Bruni dos brasileiros”. O blog de humor Kibe Loco a comparou com Geisy Arruda — a universitária de microvestido rosa que passou maus bocados na faculdade Uniban — e Glória Kalil, respeitada crítica de moda, apelidou a moça de “nossa Lady Di”. “Marcela é digna vice-primeira-dama, já que foi vice miss Paulínia e vice Miss Campinas… Dilma deve estar feliz, vai poder governar em paz enquanto a imprensa cai em cima da miss e modelo”, alfinetou Glória em seu site. Fonte.Correio Brazilense.
“Ela sempre foi alta, magra, muito linda, de todos comentarem. Por onde passava as pessoas elogiavam”, conta Daniella Motta Vieira, que estudou e desfilou em concursos de miss com Marcela. A garota de 25 anos descreve a colega dos tempos de escola como acessível. “Ela conversava com todo mundo, era muito atenciosa”. Namoradeira? “Nunca vi a Marcela com ninguém”, despista. Heloísa Mesquita, que organizava o concurso de miss em Paulínia, cidade onde Marcela nasceu e viveu até se mudar para São Paulo, após o casamento, também destaca o temperamento calmo e pouco competitivo da vice-primeira-dama. “A impressão que eu tinha era de que ela passou a desfilar mais por incentivo da família e como uma forma de diversão. Marcela quase não saía de casa, então a convivência com as meninas do grupo, as viagens para os concursos, tudo isso era uma farra”, diz Heloísa.
Marcela ficou em segundo lugar no concurso de Paulínia, mas venceu o de Campinas. Perdeu, por pouco, o Miss São Paulo. Em 2002, conheceu Michel Temer durante um evento promovido por seu chefe, dono de um jornal da cidade onde ela trabalhava como secretária. “Ela foi para um churrasco e eu a apresentei a Michel Temer, que eu conheço há muito tempo”, conta Paulo Berenguel, empresário do ramo de combustíveis. Lá, Marcela e a mãe, Norma Araújo, fizeram fotos com o político. Temer, por sua vez, tratou de pedir o telefone da jovem. E ligou. Ao primeiro encontro, a então menina de 19 anos levou a mãe. Depois disso, vieram jantares, viagens e o casamento, em menos de um ano. A cerimônia que selou a união de Temer e Marcela primou pela discrição. Contou com 12 convidados. Bahia foi o cenário da lua-de-mel.
Os pais de Marcela, de classe média, continuam em Paulínia, mas mudaram de casa. Os dois irmãos, Carlos e Fernanda, também moram na cidade, onde a vice-primeira-dama costuma ir a cada 15 dias. Na próxima visita, a popularidade de Marcela estará em alta. Ela ficou em primeiro lugar entre os assuntos mais comentados no Twitter, ontem, no Brasil. No mundo, ocupou a sexta posição. As comparações, no microblog, vão de Lady Di a Geisy Arruda. Ontem, o próprio Temer rechaçou igualar sua amada a Carla Bruni, mulher do presidente francês, Nicolas Sarkozy. “É minha mulher e mãe do meu filho”, respondeu o vice-presidente, nitidamente tentando encerrar o assunto, tarefa que, Temer talvez não perceba, será difícil.
A mudança da diplomação até a posse
Maria Fernanda Seixas
Carolina Samorano
Especial para o Correio
Na diplomação de Dilma Roussef, em dezembro passado, Marcela Temer surgiu em um tailleur cinza acinturado, cabelos louros soltos e escovados e uma maquiagem carregada, porém neutra. Passou completamente despercebida pelas lentes dos fotógrafos e da sociedade, de um modo geral. No entanto, no último sábado, durante a troca da faixa presidencial, desviou os holofotes que se voltariam para Dilma ao deixar os ombros de fora em uma blusa assimétrica, marcar as curvas com uma saia lápis cor de rosa e usar o penteado que promete ser a febre do verão.
Por quê? O que mudou na Marcela da diplomação para a de ontem? A vice-primeira-dama destoava dos demais companheiros sobre o parlatório — o abismo de pelo menos três décadas de diferença em relação, por exemplo, à ex primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva, de 60 anos, ficou ainda mais evidente com o look jovial escolhido pela mulher de Michel Temer.
“O comprimento do vestido está de acordo com a etiqueta, bem como a altura do salto. Acho que o modelo poderia ser mais clássico considerando a ocasião. Vale lembrar que as fotos da posse serão registros históricos de nossa nação. O penteado, acredito, estava muito descontraído para o evento”, afirmou ao Correio a consultora de moda e imagem e membro da Association Image Consultants International, Maria Thereza Laudares.
Luciana Solino, também consultora de imagem, concorda. “Um conjunto em cores monocromáticas ou ton sur ton, ou um vestido de seda, com os braços cobertos, respeitariam mais o dress code exigido em cerimônias como essa.”
Já na internet, o assunto, ainda ontem, dividia opiniões: o apresentador Otávio Mesquita, pelo Twitter, a chamou de “Carla Bruni dos brasileiros”. O blog de humor Kibe Loco a comparou com Geisy Arruda — a universitária de microvestido rosa que passou maus bocados na faculdade Uniban — e Glória Kalil, respeitada crítica de moda, apelidou a moça de “nossa Lady Di”. “Marcela é digna vice-primeira-dama, já que foi vice miss Paulínia e vice Miss Campinas… Dilma deve estar feliz, vai poder governar em paz enquanto a imprensa cai em cima da miss e modelo”, alfinetou Glória em seu site. Fonte.Correio Brazilense.
PÉS DE GALINHA – OPÇÃO GLAMOUROSA DE COMBATE E EMBELEZAMENTO
ResponderExcluirO FLUIDE ULTRA TENSEUR da Linha COUP D´ECLAT da França é A OPÇÃO EFICAZ de amenizar e esconder os pés de galinha e outras rugas profundas do rosto durante o dia.
Aplicar diariamente pela manha, antes da maquiagem
O FLUIDE ULTRA TENSEUR é uma base tensor progressiva elaborada para diminuir e mascarar as rugas profundas.
Diminui as rugas em minutos, tem ação intensificada com o passar das horas , permanecendo seu efeito por ate 8 horas.
POSSUI TAMBÉM MICRO ESFERAS QUE SE DEPOSITAM NAS RUGAS TORNANDO-AS MENOS VISÍVEIS POR DIFUSÃO DE LUZ.
Hidrata e nutre a pele profundamente pela presencia de imperata cilíndrica, pro-vitamina B5 e óleo de sementes de uva.
ELE É TAMBÉM PRESCRITO POR DERMATOLOGISTAS.
ESTUDOS DE EFICÁCIA MENSURÁVEL:
O produto apresentou após uma aplicação única:
Um efeito tensor durante a cinética oito horas caracterizado por uma diminuição da quantidade de rugas profundas e por uma diminuição da área total enrugada (diminuições estatisticamente significativas em t4h e t8h).
Um efeito hidratante das camadas superficiais do epiderme durante a cinética em 4 horas (+36% duas horas após e +27% após quatro horas, aumentos estatisticamente significativos); o produto é considerado como um bom hidratante ate quatro horas após aplicação em comparação com produtos da mesma categoria testados pelo grupo Dermscan.
O resultado é glamouroso como a origem do produto, produzido em MÔNACO, NA RIVIEIRA FRANCESA.
consulte os sites ( são sites técnicos e não de venda ) para poder analisar o seu caso adequadamente:
asepta.com ( da França )
asepta.com.br ( no Brasil )
No site asepta.com.br na pagina "parceiros" ha inúmeras opções onde comprar.
a Época Cosméticos no Rio, Drogaria Iguatemi em São Paulo e outros têm esses produtos à venda inclusive pela internet. (dermexpress, pharmaweb,dermatan, saisdaterra,... )